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BTG Pactual indica setores que devem se dar bem com sucesso do governo Temer

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Caso o governo do presidente interino Michel Temer conquiste importantes vitórias no Congresso em breve, como a reforma da previdência ou mais margem de manobra na gestão dos gastos obrigatórios do orçamento, o BTG Pactual aponta que a atividade econômica poderá reverter seu quadro negativo acima das expectativas do mercado.

Com melhores perspectivas fiscais de longo prazo, inflação em queda, taxas de juros mais baixas e alta recorde da capacidade ociosa da indústria, os analistas veem uma significativa oportunidade de crescimento econômico.

Entre os setores que poderão reagir com mais força neste cenário, o banco de investimentos cita o automotivo, do segmento dos bens de consumo duráveis, além de máquinas e equipamentos, os chamados bens de capital.

Folga no mercado de trabalho

A taxa de desemprego de 10,9% em março, um avanço de 3 pontos percentuais na base anual, figura como a principal folga da indústria, de acordo com o texto. Os setores de comércio e serviços provaram ter mais resistência à crise, mas a deterioração da qualidade dos empregos oferecidos é clara. Na outra ponta, a informalidade continua crescendo no país. Tudo isso leva a uma redução dos custos com mão de obra no país, que tende a aumentar a competitividade e a lucratividade das empresas.

Foco no desbloqueio de investimentos em infraestrutura

O BTG considera ainda que o recém-criado Projeto de Investimento Parceria (PPI) de Temer representa um foco renovado e mais disciplinado em atrair o setor privado para os grande projetos locais de infraestrutura. Para eles, a iniciativa poderia ajudar a acelerar os leilões de alguns projetos em fase avançada, como quatro aeroportos e duas rodovias, além de promover algumas alterações contratuais em acordos de rodovias e ferrovias, por exemplo, e uma série de projetos em estágio preliminar.

Das ações que se beneficiariam com essa virada econômica, os analistas  indicaram CCR, Ecorodovias, Mills, Gerdau e Rumo Logística. Entre os demais segmentos, o BTG sugeriu shoppings, construtoras, varejistas, bancos e siderúrgicas.

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