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Economia americana cria 160 mil empregos em abril, menor nível em 7 meses

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No mês de abril os Estados Unidos criaram 160 mil postos de trabalho. Os dados são do relatório de emprego do país e vieram abaixo das projeções da MCM Consultores, que esperava 208 mil empregos, e da mediana das expectativas de mercado divulgadas pela Bloomberg de 200 mil novas vagas. Foi o menor nível de criação de empregos dos últimos sete meses.

O relatório também revisou para baixo os dados de emprego de março, com 208 mil novos postos, e os de fevereiro, com 233 mil. Essas revisões somam uma queda total de 19 mil postos.

Setores

O setor de serviços foi o responsável pela contratação de 174 mil trabalhadores no mês, uma piora diante dos 184 mil contratados em março. Entre as maiores desacelerações, destaque para os setores de comércio e transportes (de 53 mil para 8 mil) e informação (de 6 mil para zero).

Já o setor de bens apresentou resultados fracos novamente, com queda líquida de 3 mil postos. Da mesma forma, o emprego na construção também mostrou sinais de fraqueza, com 1 mil postos em abril após 41 mil em março. Por outro lado, o setor de manufaturas registrou 4 mil novas vagas, aumento em relação ao fechamento de 29 mil postos em março, porém um resultado ainda baixo.

Desemprego

O desemprego nos EUA aumentou para 5,0% no mês de abril. Ao contrário da tendência observada desde o último trimestre do ano passado, em abril houve saída de 362 mil pessoas da força de trabalho, derrubando a taxa de participação no mercado de 63,0% no mês passado para 62,8% esse mês.

Um dos poucos pontos positivos do relatório foi o maior crescimento registrado nos salários. O rendimento médio semanal e da hora trabalhada se elevaram 2,5% em abril em relação ao mesmo período do ano passado, acima dos resultados que giravam em torno dos 2,0% nos meses anteriores.

Perspectivas

Segundo análise da MCM, os dados do relatório de emprego apontam para uma desaceleração dos fortes avanços registrados nos últimos meses. A consultora alerta que a tendência ainda leva para um crescimento acelerado nas contratações.

Para a consultora, os dados mais recentes da atividade econômica dão indícios de que o emprego deve começar a desacelerar em breve, criando menores pressões inflacionárias, o que deve deixar o Federal Reserve (Fed) mais receoso em continuar o ciclo de aperto monetário.

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