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Fique de Olho: dívida pública cai, PIB dos EUA sai abaixo do previsto, escândalo das gravações prossegue

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Dívida pública federal cai pela primeira vez no ano, 3,01% em abril

A Dívida Pública Federal caiu, em termos nominas, 3,01% em abril na comparação com março, ao passar de R$ 2,886 trilhões para R$ 2,799 trilhões. Os dados, que incluem o endividamento interno e externo, foram divulgados hoje pelo Tesouro Nacional. É a primeira queda mensal desde janeiro. No mês de abril, as emissões da DPF corresponderam a R$ 52,74 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 161,33 bilhões, resultando em resgate líquido de R$ 108,60 bilhões. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna  teve o estoque reduzido em 3,03% ao passar de R$ 2,753 trilhões para R$ 2,670 trilhões. Ela é a dívida pública federal interna em circulação no mercado nacional.

Temer sanciona lei que altera meta fiscal para déficit de R$ 170 bi este ano

O presidente interino Michel Temer sancionou sem vetos o projeto de lei que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2016 para incluir a nova meta fiscal que prevê um déficit primário de até R$ 170,5 bilhões nas contas públicas. A Lei 13.291 está publicada na edição de hoje (27) do Diário Oficial da União. O texto estabelece que “a elaboração e a aprovação do Projeto de Lei Orçamentária de 2016, bem como a execução da respectiva lei, deverão ser compatíveis com a obtenção da meta de déficit primário para o setor público consolidado não financeiro de R$ 163.942.000.000,00, sendo a meta de déficit primário dos orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União de R$ 170.496.000.000,00, e R$ 0,00 para o Programa de Dispêndios Globais”.  O texto diz que “o objetivo primordial da política fiscal do governo é promover a gestão equilibrada dos recursos públicos, de forma a assegura a manutenção da estabilidade econômica, o crescimento sustentado, a distribuição da renda”.

PIB americano do 1º tri fica abaixo das expectativas, com 0,8%

A segunda estimativa do PIB americano do primeiro trimestre apresentou crescimento trimestral anualizado de 0,8%, ligeiramente abaixo da mediana das expectativas do mercado de 0,9%, porém acima da primeira estimativa de apenas 0,5%. Apesar da revisão pra cima, este resultado ainda mostra forte desaceleração da atividade americana no primeiro trimestre. Com isso, o crescimento anual no 1º trimestre se manteve em 2,0%, após crescimento de 2,4% em 2015. Mesmo esperando recuperação do crescimento nos próximos trimestres, a MCM Consultores mantém projeção de crescimento de 1,8% do PIB dos EUA em 2016. O mercado aguarda as declarações da presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Janet Yellen, nos Estados Unidos, às 14h15 de Brasília.

Reunião do G7 no Japão termina com alerta para riscos globais

A reunião de dois dias do Grupo dos 7 Países mais Ricos, o G7, termina hoje no Japão. Os países alertaram para os riscos na economia global, reforçando a necessidade de políticas mais fortes e equilibradas. A chanceler alemã Angela Merkel defendeu que o G7 deve manter as sanções impostas à Rússia por causa do conflito no Leste da Ucrânia. “Para mim é muito cedo para dar sinal verde”, disse ela, sobre um eventual levantamento das sanções. O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk considerou também que o G7 deve adotar uma “posição clara e dura” sobre todas as disputas territoriais, incluindo na Ucrânia e no mar da China.

Obama visita Hiroshima e diz que memória não deve desaparecer

O presidente Barack Obama fez hoje visita histórica a Hiroshima, cidade japonesa destruída por uma bomba nuclear americana em 1945. Ele colocou uma coroa de flores no memorial de paz da cidade e lamentou o sofrimento de pessoas inocentes em razão do bombardeio atômico na cidade. Como Obama já havia antecipado, a visita não foi acompanhada por um pedido formal de desculpas dos Estados Unidos pelo lançamento da bomba nuclear. No entanto, o presidente americano disse que não se deve “repetir os erros do passado”. Ao lado do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, Obama fez uma alusão às milhares de pessoas mortas em razão do explosão da bomba nuclear. “Palavras não podem dar voz a tanto sofrimento”, disse. “A memória da manhã do dia 6 de agosto de 1945 não deve nunca desaparecer”, acrescentou ele, ao se referir à data da tragédia.

Dilma nega repasse irregular a João Santana

A presidente afastada Dilma Rousseff divulgou nota ontem negando pagamento irregular ao publicitário João Santana, responsável pela sua campanha em 2014. A nota vem após a TV Globo divulgar novos áudios de conversas do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o ex-presidente José Sarney.  Em conversa com Sarney, Machado afirma que a delação premiada da Odebrecht atingiria Dilma, pois ela teria tratado diretamente com a construtora solicitando pagamento a Santana. Na nota, Dilma afirma que os pagamentos ao publicitário na campanha de reeleição foram “regularmente contabilizados na prestação de contas aprovadas pelo TSE [Tribunal Superior Eleitoral]”. Segundo a presidente afastada, os repasses a João Santana na campanha de 2014 totalizaram R$ 70 milhões, sendo R$ 50 milhões no primeiro turno e R$ 20 milhões no segundo turno.

Renan afirma que investigações da Lava Jato são intocáveis

O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) reiterou ontem, em nota divulgada pela assessoria de imprensa da Presidência do Senado, que “não tomou nenhuma iniciativa” ou fez gestões para “dificultar ou obstruir” as investigações da operação Lava Jato. Segundo a nota, as investigações da Lava Jato são “intocáveis”. O comunicado foi divulgado após a TV Globo ter veiculado novos diálogos entre Renan Calheiros e o ex-presidente da Transpetro (subsidiária da Petrobras), Sérgio Machado, delator da operação. Na conversa, os dois fazem críticas ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que é responsável por conduzir as investigações contra os políticos que tem foro privilegiado. Na gravação divulgada pela imprensa, Machado diz que Janot é “mau-caráter” e Renan repete a expressão. Segundo a nota divulgada pela assessoria do senador, ele não pode se responsabilizar por considerações de terceiros sobre pessoas, autoridades ou o quadro político nacional.

União Europeia quer acordo de livre comércio com o Japão este ano

Os líderes europeus que participam da Cúpula do G7, no Japão, e o governo do país asiático concordaram ontem em acelerar as negociações entre Tóquio e Bruxelas – cidade-sede da União Europeia – para fechar um acordo de comércio livre ainda este ano. “Pedimos aos nossos negociadores para acelerarem as conversações sobre o acordo de comércio livre e reafirmamos o nosso compromisso de fechar ainda em 2016”, afirmaram os líderes, em declaração conjunta emitida na cúpula, que acontece até hoje.

Trump já tem delegados para ser candidato à Presidência dos EUA

O  empresário Donald Trump atingiu o número de delegados necessários para conquistar a indicação republicana para concorrer às eleições para presidente dos Estados Unidos, em novembro deste ano. O número de delegados necessários para alcançar a indicação é 1.237, mas Trump já tem 1.238. O cálculo foi feito pela agência de notícias Associated Press.  O cálculo da Associated Press se baseou em entrevistas feitas a delegados que ainda não declararam publicamente apoio a nenhum candidato. Com isso, a agência chegou à conclusão que Trump passou do número mínimo de delegados necessários para se tornar o candidato republicano. As próximas primárias do partido, marcadas para 7 de junho, em cinco estados americanos, ainda devem definir o apoio de 303 delegados. Isso deverá ampliar ainda mais o apoio a Trump, evitando também uma eventual contestação da vitória do candidato republicano.

Estimativa do PIB do Reino Unido confirma retomada

A nova estimativa para o PIB do Reino Unido no primeiro trimestre do ano veio em linha com a anterior: alta de 0,4% na comparação com os últimos três meses de 2015, na série ajustada por fatores sazonais. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a alta no PIB sofreu leve revisão, de 2,0% para 2,1%. O PIB do quarto trimestre do ano passado havia crescido 0,6% sobre o trimestre anterior e 2,1% sobre o mesmo trimestre de 2014.

Cafarelli comandará BB e Occhi, a Caixa

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, indicou na quarta-feira à noite Paulo Caffarelli para a presidência do Banco do Brasil e Gilberto Magalhães Occhi para a Caixa Econômica Federal. Os novos nomes eram os que faltavam nas indicações de bancos federais. Caffarelli trabalhou 30 anos e já foi vice-presidente do BB. Depois, foi ser secretário-executivo do Ministério da Fazenda durante a gestão de Guido Mantega. Ele saiu do posto em janeiro de 2015, quando Joaquim Levy foi para o Ministério, e foi contratado por Benjamin Steinbruch para ser o número dois da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Occhi foi ministro das Cidades e da Integração Nacional no governo Dilma Rousseff e é filiado ao Partido Progressista (PP).

Com informações de agências e da Agência Brasil.

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