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Maranhão revoga decisão sobre impeachment e Ibovespa recupera 2%; bancos ganham mais de 3%

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Com a revogação do cancelamento da sessão que aprovou o impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão, às 11h55, o Índice Bovespa recuperava 2,05%, para 52.043 pontos, com ajuda das ações dos bancos e da Petrobras.

No horário, os papéis preferenciais (PN, sem voto) do Itaú Unibanco, o maior peso do indicador, subiam 3,20%, assim como Bradesco PN, 2,98%, e as ações ordinárias (ON, com voto) do Banco do Brasil, 3,01%. Na contramão, as units (recibos de ações) do Santander recuavam 0,65%.

Mais cedo, a seguradora do BB, a BB Seguridade, divulgou lucro líquido no primeiro trimestre de R$ 958 milhões, 1% superior ao do mesmo período do ano passado. O retorno sobre o patrimônio ajustado ficou em 49,9%. O resultado financeiro da empresa cresceu 11% e representou 34% do lucro. Os ganhos antes de impostos alcançou R$ 1,6 bilhão, 5,5% superior ao do mesmo trimestre de 2015.

Com petróleo mais forte lá fora, Petrobras ON tinha avanço de 3,23%, com Petrobras PN, 3,80%. No mesmo sentido, Vale ON e PNA também registravam alta de 0,98% e 1,86%, respectivamente. Segundo o jornal ”Folha de S. Paulo”, escolhido para comandar o Ministério do Planejamento do eventual governo do vice-presidente Michel Temer, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), quer levar a mineradora para sua área de influência e participar da escolha do próximo presidente da companhia. O mercado acompanha hoje a votação aberta sobre a cassação do mandato do senador Delcídio do Amaral (sem partido) pelo plenário do Senado, antes da votação sobre o impeachment.

BR Foods sobe 5% e Braskem cai quase 1%

Os maiores ganhos do Ibovespa estavam com BR Foods ON (BOV:BRFS3), 5,84%, Qualicorp ON (BOV:QUAL3), 4,56%, Estácio ON (BOV:ESTC3), 3,72%, e Gerdau Metalúrgica PN (BOV:GOAU3), 3,08%. Já as piores baixas do índice brasileiro eram de Braskem PNA (BOV:BRKM5), 0,97%, Klabin unit (BOV:KLBN11), 0,87%, Lojas Americanas ON (BOV:LAME4), 0,81%, e Santander unit (BOV:SANB11). Do setor de alimentos, a BRF se beneficia com a notícia do jornal “Valor Econômico” de que a empresa estaria na mira dos planos de expansão da americana Tyson Foods, a gigante de carnes do país.

EUA e Europa ganham; petróleo avança 2%

Os investidores americanos refletiam o Índice de Preços ao Consumidor chinês em abril, que manteve avanço de 2,3%, como o esperado. Nos EUA, o Dow Jones subia 0,99%, com o S&P 500, 0,80%, e o índice da Nasdaq, 0,72%. Também com trajetória positiva, o europeu Stoxx 50 ganhava 0,57%, acompanhado pelo britânico Financial Times, 0,59%, o alemão DAX, 0,45%, e o francês CAC, 0,20%. O petróleo WTI, de Nova York, tinha valorização de 1,08%, para US$ 43,91, como o Brent, de Londres, com 2,15%, para US$ 44,57.

Juros longos caem e dólar recua para R$ 3,48

Após sessão com fortes avanços por conta do caos político ontem, pela manhã, as projeções dos juros futuros para 2017 ficavam estáveis em 13,50% ao ano. Para 2018, as taxas passavam de 12,86% para 12,76%, assim como os juros válidos até 2021, que caíam de 12,65% para 12,47%. As projeções eram pressionadas pela alta de 0,59% do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) na primeira prévia do mês de maio, acima das expectativas do mercado, de 0,35%. No mercado cambial, novamente sem participação do Banco Central (BC), o dólar comercial perdia 1,27%, para R$ 3,48 na venda, seguido pelo dólar turismo, que tinha desvalorização de 1,36%, sendo vendido por R$ 3,61.

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