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Ibovespa recupera 1,5% com fôlego europeu, Petrobras sobe 4% e dólar cai para R$ 3,35

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A melhora do humor estrangeiro reverteu hoje o ritmo do mercado acionário brasileiro. Após dados de crescimento acima das expectativas nos Estados Unidos e depois das fortes quedas dos últimos dois pregões, os principais índices de ações da Europa registraram recuperação significativa, deixando um pouco de lado os temores do ‘Brexit’. Por aqui, por volta das 11h45, o Índice Bovespa tinha ganhos de 1,52%, para 49.991 pontos.

Puxada pela alta de quase 3% do petróleo no exterior, as ações preferenciais (PN, sem voto) e ordinárias (ON, com voto) da Petrobras registravam alta de 4,81% e 5,01%, respectivamente.

No mesmo sentido, Vale ON avançava 4,53%, como Vale PNA, 4%, ignorando o recuo de 0,39% do minério de ferro no mercado chinês, para US$ 53,65 a tonelada. Entre as instituições financeiras, os maiores pesos da bolsa brasileira, Itaú Unibanco PN subia 1,79%, Bradesco PN, 1,47%, Banco do Brasil ON, 1,85%, e as units (recibos de ações) do Santander, 1,22%.

Petrobras bate 5% e Hypermarcas perde 4%

As maiores altas do Ibovespa estavam com Petrobras ON, Petrobras PN, Vale ON, e Rumo Logística ON, 3,83%. Na ponta negativa, as piores perdas do indicador eram de Hypermarcas ON, 4,66%, Marfrig ON, 1,57%, Qualicorp ON, 1,56%, e Weg ON, 1,36%. A Hypermarcas sofre com reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo” que aponta que o ex-diretor de relações com investidores da companhia Nelson Mello disse em delação premiada que pagou R$ 30 milhões a lobistas com trânsito no Congresso. As propinas teriam sido pagas a senadores do PMDB, incluindo o presidente da casa, Renan Calheiros, e Romero Jucá.

Europa ganha fôlego com dados dos EUA

Apesar do corte da nota de crédito do Reino Unido pela Fitch e pela Standard & Poor’s ontem, tirando do país a classificação máxima AAA, as bolsas da zona do euro ensaiavam alguma recuperação, com os dados da economia americana melhores do que o esperado. Ontem, a Standard & Poor’s também reduziu a nota de crédito dos britânicos. Ainda assim, com o ânimo dos Estados Unidos, o Stoxx 50, dos 50 papéis mais líquidos da região, subia 3,06%, o Financial Times, de Londres, 2,84%, o CAC, de Paris, 3,06%, e o DAX, de Frankfurt, 2,72%. Entre as moedas, a libra também vinha recuperando parte das fortes perdas marcadas após o anúncio do ‘Brexit’.

Os investidores dos EUA repercutiam a terceira revisão do crescimento econômico do país no primeiro trimestre, de 1,1% na base anual, contra 0,8% no mês anterior e expectativas de 1% dos analistas. O Dow Jones tinha avanços de 1,23%, o S&P 500, 1,10%, e o índice da Nasdaq, 1,75%. A presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central local) Janet Yellen desmarcou encontro marcado para amanhã em Portugal para discutir o ‘Brexit’.

Petróleo sobe com ameaça de greve na Noruega 

Impulsionado por uma ameaça de greve dos trabalhadores dos setores de petróleo e gás natural da Noruega, o barril do WTI, negociado em Nova York, ganhava 2,76%, para US$ 47,61, enquanto o tipo Brent, de Londres, subia 2,64%, para US$ 49,03.

Juros avançam e dólar cai para R$ 3,34

Com a piora das estimativas para a inflação este ano por parte do Banco Central (BC), os juros futuros com vencimento em janeiro de 2017 passavam de 13,65% ao ano para 13,78%. Para 2018, as taxas subiam de 12,54% para 12,71%, assim como as projeções válidas até 2021, de 12,21% para 12,27%. Mais cedo, o Tesouro Direto, sistema eletrônico de venda de papéis federais, foi suspenso por conta da volatilidade das taxas de juros dos papéis.

Sem intervenções da autoridade monetária no mercado para segurar a moeda americana, o dólar comercial caía 1,44%, para R$ 3,34 na venda, acompanhado pelo dólar turismo, que perdia 1,42%, sendo vendido a R$ 3,48. Os investidores repercutem a divulgação do Relatório Trimestral de Inflação, com as perspectivas do novo presidente do BC Ilan Goldfajn para os preços no ano que vem, em sua primeira apresentação ao mercado no cargo.

Em maio, 11 das 24 atividades da indústria pesquisadas pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP) tiveram inflação. As principais influências para o avanço de 0,90% do mês vieram dos setores de alimentos, com alta de 2,82%, indústrias extrativas (11,37%) e outros produtos químicos (0,88%).

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