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Pela sétima reunião consecutiva, Copom decide manter a Taxa Selic inalterada em 14,25% ao ano

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A quarta reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) em 2016, encerrada nesta quarta-feira, culminou com a decisão do Banco Central do Brasil (BC) de manter a taxa básica de juros da economia brasileira (Taxa Selic) inalterada em 14,25% ao ano.

Esta foi a sétima vez consecutiva que a autoridade monetária brasileira, sob o comando de Alexandre Tombini, presidente da autarquia, optou por não elevar a Taxa Selic. A decisão desta quarta-feira, assim como na reunião anterior, foi unânime: os seis integrantes do grupo (incluindo Alexandre Tombini) votaram pela manutenção da taxa.

Votaram pela manutenção da taxa Selic o presidente do BC, Alexandre Antônio Tombini, e cinco diretores: Aldo Luiz Mendes (Política Monetária), Altamir Lopes (Administração), Anthero de Moraes Meirelles (Fiscalização), Luiz Edson Feltrim (Relacionamento Institucional e Cidadania), Otávio Ribeiro Damaso (Regulação),  Sidnei Corrêa Marques (Organização do Sistema Financeiro) e Tony Volpon (Assuntos Internacionais).

Desta forma, a Taxa Selic segue no maior patamar desde junho de 2006, quando a mesma fora fixada em 14,75% ao ano.

Em nota divulgada após a reunião, o Banco Central reconheceu os avanços na política de combate à inflação, em especial a contenção dos efeitos de segunda ordem dos ajustes de preços relativos. No entanto, considerou que o nível elevado da inflação em doze meses e as expectativas de inflação distantes dos objetivos do regime de metas não oferecem espaço para flexibilização da política monetária.

A decisão também veio de acordo com a expectativa atual do mercado, que ja vinha apostando na manutenção da taxa básica de juros atual.

Esta foi a última reunião comandada pelo atual presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Ele deixará o cargo nesta semana, substituído por Ilan Goldfajn, indicado pelo novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

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