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Receita da indústria da construção civil tem queda de 0,8%

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Construção civil

IBGE constatou que valores das incorporações de imóveis, obras e serviços da indústria da construção civil em 2014 tiveram queda de 0,8% na comparação com 2013    Antônio Cruz/Agência Brasil

O valor das incorporações de imóveis, obras e serviços da indústria da construção civil em 2014 teve queda de 0,8% na comparação com 2013, chegando a R$ 382 bilhões. Os dados são da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic) e foram divulgados hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Sem as incorporações, o valor corrente da obras e/ou serviços da construção atingiu R$ 371,5 bilhões, sendo que R$ 128,2 bilhões vieram das obras contratadas por entidades públicas, 34,5% do total das construções. A receita operacional líquida chegou a R$ 359,1 bilhões, recuando 1,3% em termos reais, em relação ao ano anterior.

Ainda segundo o IBGE, havia 119 mil empresas de construção em 2014, um aumento de 7,5% na comparação com 2013 (110 mil). Essas indústrias ocupavam 2,9 milhões de pessoas, cujos gastos corresponderam a 33,1% dos custos e despesas dessas empresas, menos que em 2013 (34%). O salário médio avançou 5,6% e passou de R$ 1.759,30 para R$ 1.973,67.

Incorporações

A construção de edifícios se manteve como a principal atividade do setor, responsável pelo valor corrente de R$ 167,2 bilhões das incorporações, obras e/ou serviços, com participação de 43,8% do total em 2014. Logo depois, veio o segmento de obras de infraestrutura, com R$ 149,1 bilhões e participação de 39%, apesar da queda de participação em relação a 2013 (40,2%). O setor de serviços especializados se manteve estável em 2014, com 17% da participação (R$ 65,7 bilhões).

O Sudeste permaneceu com a maior participação relativa ao pessoal ocupado no valor das incorporações, obras e/ou serviços de construção, apesar de queda em 2014, ao passar de 53,3% para 52,2% na participação do pessoal ocupado e de 60% para 58,5% no valor das incorporações, obras e/ou serviços da construção.

As regiões Nordeste e Sul registraram os maiores crescimentos no período, tanto no pessoal ocupado (de 19,9% para 21% e de 14,2% para 15% respectivamente) como no valor das incorporações, obras e/ou serviços da construção (de 15,1% para 15,5% e 13,4% para 14,2%).

A região Norte manteve participação de 3,7% no valor das incorporações, obras e/ou serviços de construção, mas recuou na participação do pessoal ocupado, que caiu de 4,5% para 4,3%. Já a região Centro-Oeste perdeu 0,6 ponto percentual no pessoal ocupado, mas teve aumento de 0,3 ponto percentual na participação das incorporações, obras e/ou serviços da construção, ao passar de 7,8% para 8,1%).

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