ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for charts Cadastre-se para gráficos em tempo real, ferramentas de análise e preços.

Vendas no varejo do Brasil sobem 0,50% em Abril/2016, ficando abaixo do esperado; em relação a Abril/2015 é a 13ª. taxa negativa nesse tipo de comparação

LinkedIn

Em abril de 2016, o comércio varejista nacional apresentou variações positivas de 0,5% em volume de vendas e 1,2% para receita nominal, ambas frente ao mês imediatamente anterior, após ajuste de influências sazonais. O resultado de abril veio após recuo no volume e na receita nominal de 0,9% e de 0,2%, respectivamente, em março último. Com isso, a variação da média móvel trimestral registrou acréscimo de 0,3% para o volume de vendas após  sequência de quatro meses em queda, já para a receita nominal, a média móvel se mantém no campo positivo, com avanço de 0,9%.

Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total do comércio varejista recuou 6,7%, 13º taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. Com isso, o varejo acumulou nos quatro primeiros meses do ano, em termos de volume de vendas, queda de 6,9%. Já a taxa do indicador acumulado nos últimos doze meses, com recuo de 6,1%, mantém a trajetória descendente iniciada em julho de 2014. Para a receita nominal de vendas, os mesmos indicadores prosseguem com variações positivas de: 5,2% frente a abril de 2015, 4,8% no acumulado no ano e de 3,2 % nos últimos doze meses.

Para o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, as atividades de Veículos, motos, partes e peças e Material de construção, a variação em relação a março de 2016 foi de -1,4%, para o volume de vendas e -0,4%, para a receita nominal, ambas na série com ajuste sazonal. Tanto para o volume quanto para a receita nominal, as vendas no varejo ampliado registraram a segunda queda consecutiva, acumulando nesse período perda de -2,6 % e -1,3%, respectivamente.

Desempenho no mês foi impulsionado por supermercados, artigos de uso pessoal e vestuário, mas não muda tendência de queda diante do quadro recessivo.

pmcabr16

Fonte: IBGE

Deixe um comentário