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BM&FBovespa tem prejuízo de R$ 114,4 milhões no 2º trimestre

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A BM&FBOVESPA (BOV:BVMF3) registrou prejuízo de R$ 114,4 milhões neste segundo trimestre. Sem contar os gastos com a alienação de ações do CME Group, controladora da Bolsa de Chicago, a bolsa brasileira teria somado lucro líquido de R$ 496,8 milhões e R$ 215,6 milhões de juros sobre capital próprio, R$0,121 por ação.

Em setembro do ano passado, a BM&FBovespa separou para vender os papéis que tinha da Bolsa de Chicago, que passaram a ser contabilizados como caixa da companhia no balanço pelo dólar da época. Como a bolsa só se desfez efetivamente desses papéis recentemente, em abril, e com o dólar bem mais baixo, a operação rendeu perdas de quase R$ 500 milhões à empresa.

Ainda assim, a receita líquida da empresa foi de R$ 574,5 milhões, contra R$ 554,6 milhões no mesmo período do ano passado, um aumento de 3,6%. Já as despesas da bolsa cresceram 35,7% na comparação anual, de R$ 198 milhões em 2015 para R$ 268,8 milhões em 2016. Também negativo, o resultado operacional ficou em R$ 305,7 milhões, ante R$ 356,6 milhões, um recuo de 14,3%.

No segmento BM&F, de negociação, compensação e liquidação, foram totalizados R$ 272,3 milhões em receitas, 42,7% da receita total da bolsa, e uma alta de 5,5% sobre o segundo trimestre do ano anterior. A Bovespa, de ações, por sua vez, registrou receita de R$ 239 milhões, 37,5% do total e estável no mesmo período de 2015.

As receitas de negociação e transações somaram R$ 234,4 milhões, um crescimento de 1,6% na mesma base de comparação. Outras receitas do segmento Bovespa caíram de R$ 9,5 milhões, para R$4,6 milhões, com o recuo de receitas relacionadas à liquidação de ofertas públicas.

Finalmente, os investimentos do período totalizaram R$ 47 milhões, R$46,1 milhões em tecnologia e infraestrutura, com destaque para a fase de ações da Clearing BM&FBovespa. O orçamento para 2016 prevê investimentos de R$ 200 milhões a R$ 230 milhões.

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