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Dollar Week: Dólar caiu 1,22% na terceira semana de Julho de 2016

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Ao longo da vigésima oitava semana de 2016 (terceira semana de Julho), o preço do dólar negociado no Brasil acumulou uma desvalorização de 1,22% ante o real. Foi a décima sexta variação semanal negativa da moeda norte-americana no ano, contra doze positivas. Nos últimos cinco pregões, foram quatro pregões de baixa contra um de alta.

O dólar encerrou o último pregão da semana negociado a R$ 3,2532 para compra e a R$ 3,2543 para venda.

No mês julho, após onze pregões, a moeda norte-americana acumula uma valorização de 1,28%. São seis pregões de alta contra cinco de baixa. No último pregão de junho, o dólar fechou cotado a R$ 3,2126 para compra e a R$ 3,2133 para venda.

Em 2016, após cento e trinta e cinco pregões, o dólar acumula uma queda de 17,57% ante o real. São sessenta pregões de alta contra setenta e cinco de baixa. No ano passado, a divisa dos Estados Unidos fechou cotada a R$ 3,9470 para compra e a R$ 3,9480 para venda.

 

Variação diária do dólar na vigésima oitava semana de 2016

Data Compra Venda Variação % Variação
15/07/16 3,2532 3,2543 -0,16% -0,0052
14/07/16 3,2580 3,2595 -0,46% -0,0150
13/07/16 3,2730 3,2745 -0,71% -0,0235
12/07/16 3,2965 3,2980 -0,36% -0,0120
11/07/16 3,3085 3,3100 0,47% 0,0155
08/07/16 3,2930 3,2945 -2,12% -0,0714

 

O dólar em 11 de Julho de 2016, segunda-feira

O preço do dólar negociado no mercado de câmbio brasileiro voltou a subir nesta segunda-feira, em mais um dia de interferência do Banco Central (BC). Além disso, os investidores também seguiram atentos ao cenário externo, em meio ao anúncio de novos estímulos econômicos no Japão.

Banco Central volta a intervir no mercado de câmbio nesta segunda-feira, fazendo dólar ser negociado acima de R$ 3,31

 

O dólar em 12 de Julho de 2016, terça-feira

A cotação da moeda norte-americana ante o real brasileiro fechou em queda nesta terça-feira, acompanhando o bom humor nos mercados externos diante de expectativas de estímulos econômicos no resto do mundo. A queda do dólar ocorreu mesmo após o Banco Central (BC) anunciar nova intervenção no mercado de câmbio local para esta manhã.

Cenário externo positivo favoreceu queda do dólar nesta terça-feira

 

O dólar em 13 de Julho de 2016, quarta-feira

O preço do dólar voltou a cair nesta quarta-feira. O dia foi de bom humor no mercado financeiro internacional diante da perspectiva da adoção de novos estímulos econômicos pelos principais bancos centrais. Contudo, o recuo da moeda norte-americana foi limitado pela cautela dos investidores antes da votação da presidência da Câmara dos Deputados e por mais uma intervenção do banco central brasileiro sobre o mercado de câmbio.

Dólar volta a cair nesta quarta-feira com investidores de olho na eleição do novo presidente da Câmara dos Deputados

 

O dólar em 14 de Julho de 2016, quinta-feira

O dólar voltou a fechar em baixa nesta quinta-feira, pelo terceiro pregão consecutivo, após a eleição do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), considerado pragmático e com bom trânsito com o presidente interino Michel Temer, como o novo presidente da Câmara dos Deputados. Nos últimos três dias, a moeda norte-americana acumulou queda de 1,53% ante o real. Mais uma vez, o preço do dólar caiu a despeito de nova intervenção do Banco Central (BC) no mercado de câmbio brasileiro.

Dólar emenda terceira queda consecutiva após Rodrigo Maia ter sido eleito o novo presidente da Câmara dos Deputados na véspera

 

O dólar em 15 de Julho de 2016, sexta-feira

O dólar encerrou o pregão desta sexta-feira em leve queda frente ao real, em uma sessão marcada por poucos negócios, por grande volatilidade e pelo foco dos investidores no noticiário externo, após a divulgação de dados econômicos consistentes tanto na China (crescimento do PIB acima das expectativas) quanto nos Estados Unidos (forte alta no comércio varejista). Na contramão, os desdobramentos de mais um ataque terrorista na França no dia anterior, que culminou com mais de oitenta mortos e dezenas de feridos.

Dólar emenda quarta queda seguida nesta sexta-feira, puxado por dados econômicos consistentes na China e Estados Unidos

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