A nova equipe econômica do governo interino de Michel Temer ainda não foi suficiente capaz de firmar a opinião dos analistas econômicos frente à recuperação da economia brasileira. Alguns desses analistas projetam esperança na mudança de governo e nas novas medidas colocadas em curso contrapondo quem não vislumbre fundamentos eficazes para uma retomada em curto prazo da economia.
Os desafios da equipe que compõe o Ministério da Fazenda não estão sendo poucos. Muito embora já seja possível ter esperanças quanto ao avanço econômico, o cenário político ainda mantém muitos analistas econômicos temerosos.
A mudança do governo sinalizou uma oportunidade de crescimento refletido na queda do dólar e do risco país. Contudo, a queda da atividade econômica torna-se menos intensa devido à reversão de tendência negativa do Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, esse avanço será a passos curtos. Afora isso, o fortalecimento para fins de retomada da economia depende da competência do governo em aprovar projetos importantes no Congresso, como por exemplo, a PEC que limita os gastos públicos e ainda assim muitos outros eventos que bloqueiam uma ascensão maior e mais rápida. Contudo, é importante ressaltar que a expectativa maior ficará para final do ano de 2017 e início de 2018. De qualquer modo, o movimento do mercado financeiro espera esse progresso.
Em termos de reflexo nas empresas privadas, não será possível recuperar o que já se teve de prejuízo até então. No entanto, essas especulações de avanço faz alusão à confiança dos empresários, amenizando a situação difícil do turbulento período do ano de 2015 até então.
A partir desse novo cenário, será possível, em termos técnicos, estabilizar o fluxo de caixa para que surpresas futuras não reforcem medidas mais drásticas, como a Recuperação Judicial, que foi a realidade de muitos administradores nesse último ano. Nesse ponto, há serviços que realizam a análise do passivo da empresa, a fim de preservar a saúde financeira das corporações, indicando – através de análise financeira – as mais assertivas negociações com bancos e fornecedores.
Saber reestruturar-se com a qualificação de uma boa consultoria financeira é o que mantém uma corporação competitiva no mercado em tempos de crise.
Bruna Cavaletti – Assessora de Imprensa
assessoria.imprensa@grupostudio.com.br