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Senior Solution tem lucro 14,5% menor, mas receita cresce 7,7% e bate recorde

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A Senior Solution (BOV:SNSL3), empresa de desenvolvimento de softwares para o setor financeiro, com ações negociadas no Bovespa Mais, mercado de acesso da BM&FBovespa, encerrou o segundo trimestre de 2016 com lucro líquido de R$ 2,413 milhões, 14,5% abaixo do resultado do mesmo período do ano passado. Já a receita líquida bateu recorde de R$ 20,5 milhões, aumento de 7,7% sobre 2015. A empresa destaca em seu comunicado que foi o terceiro trimestre consecutivo de crescimento da receita líquida, mesmo com o cenário econômico desafiador e com o impacto do aumento de 2,5 ponto percentual na alíquota de INSS patronal sobre a receita bruta a partir de dezembro de 2015.

As receitas recorrentes foram de R$ 16,3 milhões, aumento de 9,9% sobre o mesmo período do ano passado, e representaram 79,2% do total, um aumento de 1,6 ponto percentual, importante patamar que assegura a previsibilidade das receitas em um ambiente econômico instável. De acordo com Bernardo Gomes, diretor-presidente, tal resultado foi impulsionado pelo bom desempenho das receitas de Licenciamento, Suporte e Manutenção de Software, que registraram aumento 10,0% sobre 2015, e pelo crescimento de 9,6% nas receitas da unidade de Outsourcing.

O lucro bruto somou R$ 7,6 milhões, aumento de 12,9% sobre o segundo trimestre de 2015, com margem bruta de 37,1%, um aumento de 1,7 ponto percentual devido, principalmente, ao maior lucro bruto da unidade de Software.

As despesas gerais e administrativas foram de R$ 4,9 milhões, aumento de 6,3% sobre o ano anterior, e representaram 24,0% da receita líquida, queda de 0,3 ponto percentual reforçada pelo controle de despesas. “Ressalto o bom resultado, uma vez que o número foi pressionado pelo dissídio de 8,5% a partir de janeiro, por gastos extraordinários com projetos estratégicos e pela consolidação da Pleno, adquirida em novembro passado”, lembra Gomes.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Lajida ou Ebtida) somou R$ 2,7 milhões, forte aumento de 27,3% sobre o segundo trimestre de 2015. A margem Ebitda foi de 13,1%, com uma expansão de 2,0 pontos percentuais, reflexo dos bons resultados do controle eficiente de custos e despesas, bem como o contínuo ganho de sinergias provenientes das duas aquisições realizadas em 2015.

“Os resultados do segundo trimestre mostram que a companhia tem sido hábil em navegar no cenário econômico desafiador, apresentando crescimento acima da inflação e ganho de lucratividade”, afirma o diretor-presidente. “Acreditamos que, quando as condições econômicas deixarem de ser um limitador às vendas, a retomada da demanda impulsionará ainda mais nossos números”, conclui o Gomes.

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