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Alta mais lenta dos alimentos reduz impacto da inflação medida pelo IPC-Fipe

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, voltou a desacelerar na segunda prévia de setembro, ao passar de 0,05% para 0,01%. Além de um recuo em três dos sete grupos de despesas, caiu o ritmo de correção dos alimentos. No grupo alimentação, o índice passou de 0,55% para 0,06%.

Em habitação, houve queda de 0,40% ante uma redução de 0,13%, na primeira prévia. O grupo despesas pessoais se manteve em baixa, mas em velocidade mais lenta (de -0,47% para -0,19%). Já em educação, o índice mostra uma diminuição mais forte do que na pesquisa anterior (de -0,02% para -0,12%).

No item vestuário, foi verificada alta de 0,36%, mas este índice foi bem menor do que o anotado na apuração passada (0,76%). No grupo transportes, não ocorreu mudança em relação aos preços praticados na primeira prévia quando a taxa acusou variação de 0,15%.

O único avanço mais expressivo – comparado à última medição – foi em saúde (de 0,52% para 0,69%). O levantamento da Fipe capta as variações do custo de vida das famílias com renda mensal entre um e dez salários mínimos.

As informações são da Agência Brasil.

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