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Fique de Olho: bancários mantêm greve; Bayer compra Monsanto e Grécia não cumprirá reformas

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Sem nova proposta da Fenaban, bancários decidem manter greve

Em reunião nesta tarde, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não apresentou proposta, e o Comando Nacional dos Bancários decidiu manter a greve da categoria. Segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, na quinta-feira, haverá nova reunião a partir das 16h. Em nota, a Fenaban confirmou não ter apresentado nova proposta aos bancários. Segundo a federação, a rodada de negociação de hoje discutiu possibilidades a serem avaliadas para um acordo. Na última sexta-feira, a Fenaban ofereceu aos bancários reajuste de 7% nos salários e benefícios e abono de R$ 3,3 mil, a ser pago 10 dias após a assinatura do acordo. Os bancários, no entanto, pedem reajuste de 14,78% (5% de aumento real, mais a correção da inflação), 14º salário e participação nos lucros e resultados de R$ 8.297,61, entre outras demandas.

Bayer adquire Monsanto por US$66 bi e cria líder global de agricultura

A companhia de produtos químicos e de saúde Bayer informou hoje que comprou a companhia de sementes norte-americana Monsanto por US$ 66 bilhões. A transação criou um novo líder global na agricultura, cujo negócio irá promover criação de valor significativa com sinergias anuais esperadas de aproximadamente US$ 1,5 bilhão após três anos, além de sinergias adicionais de soluções integradas em anos futuros.

Grécia diz que não vai cumprir reformas trabalhistas exigidas pelo FMI

A Grécia informará os seus credores que não pode cumprir as reformas trabalhistas exigidas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) como uma condição ao seu apoio ao terceiro resgate do país. A informação foi fornecida pelo ministro do Trabalho, George Katrougalos, em uma entrevista concedida à Agência Reuters. O governo de esquerda da Grécia considera a demanda do FMI como uma proibição ao direito dos trabalhadores para negociarem salários e condições em uma base coletiva. O desacordo com o FMI sobre a questão poderia comprometer o seu financiamento do resgate de 86 bilhões de euros e poderia minar a confiança global no acordo.

As informações são da Agência Brasil e Reuters.

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