Após dizer que o resultado da votação do impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff no Senado foi “bizarro”, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, voltou a criticar hoje (6) a decisão que cassou o mandato da petista, mas manteve os direitos políticos dela. A votação, ocorrida no dia 31 de agosto, foi conduzida pelo colega, ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).
Após participar da cerimônia de assinatura digital e lacração dos sistemas que serão usados nas eleições municipais, o ministro do STF disse esperar que a futura presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, seja “a luz no momento obscuro”. “Estamos vivendo um momento difícil, de perplexidade, insegurança e essa decisão do Senado [no processo do impeachment] se coloca nesse contexto. Estou confiante que a ministra Cármen Lúcia vai representar uma luz nesse momento obscuro que a gente está passando”.
Responsável por conduzir o julgamento do impeachment, Lewandowski decidiu aceitar um destaque apresentado pela bancada do PT, que pediu que a votação fosse dividida em duas partes: primeira a cassação e depois a pena a ser aplicada. Com isso, Dilma manteve os direitos políticos, apesar de ter sido cassada.
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