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Fique de olho: cai obrigatoriedade da Petrobras no pré-sal; BB desiste do Banco Postal

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Indicador antecedente de emprego sobe 3,5 pontos em setembro, diz FGV

O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) subiu 3,5 pontos em setembro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Esta é a sétima alta consecutiva no indicador, que foi a 93,7 pontos, o maior patamar desde outubro de 2010 (94,3 pontos). Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) subiu 2,8 pontos no mesmo período, após três quedas consecutivas, indo a 98,6 pontos, o maior nível desde maio deste ano.

BB desiste do Banco Postal e Correio fará nova licitação

O Banco do Brasil desistiu de renovar a concessão do Banco Postal com os Correios, que agora deverá licitar novamente o serviço. Segundo o jornal Valor, o edital de seleção deve ser publicado ainda hoje, abrindo espaço para consórcios de até duas instituições e com preço menor que o pago pelo BB. Antes do BB, o Bradesco havia sido o responsável pelo Banco Postal.

Oi diz que negociação com Elliott Management fracassou

A Oi, em recuperação judicial, informou que as negociações com o fundo hedge Elliott Management para uma eventual participação na empresa fracassaram. A empresa tenta renegociar uma dívida de R$ 65 bilhões com credores, donos de bônus, bancos oficiais e órgãos do governo.

Câmara derruba obrigatoriedade da Petrobras no pré-sal

Em sessão tumultuada, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou hoje (5) o projeto de lei que retira a obrigatoriedade da participação da Petrobras na exploração do petróleo do pré-sal. Sob protestos de um pequeno grupo de manifestantes petroleiros, os deputados aprovaram o texto principal e deixaram para a próxima sessão a votação dos destaques que visam modificar o projeto. Atualmente, a lei que institui o regime de partilha do pré-sal estabelece que a exploração deverá, necessariamente, contar com pelo menos 30% de participação da Petrobras. Com o argumento de que a empresa não tem mais condições de arcar com essa obrigatoriedade, o projeto põe fim e essa obrigação, tornando facultativa à empresa a decisão de participar dos consórcios de exploração desses campos. Além disso, o texto também retira a obrigatoriedade de que a companhia estatal seja a operadora dos campos.

Maduro vai à Rússia buscar ajuda para Venezuela

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nessa quarta-feira (5) que pretende se encontrar em breve com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para estabelecer novas parcerias e fazer anúncios importantes sobre a recuperação econômica dos dois países. “Eu vou me encontrar com Vladimir Putin para alcançar acordos em todas as áreas: militar, financeira, agrícola e comercial”, disse Maduro, citado pelo Correo del Orinoco. “Além disso, também para fazer anúncios em torno da estabilização do mercado de petróleo, da recuperação dos preços. Muito em breve vamos nos reunir”, afirmou Maduro. Nesta semana, o embaixador russo na Venezuela, Vladimir Zaemsky, disse à Sputnik que a Rússia está preparada para unir esforços com o objetivo de ajudar a resolver os problemas internos do país sul-americano, que enfrenta grave crise econômica e política por causa da queda nos preços do petróleo e dos desentendimentos entre o governo e a oposição, que insiste na saída de Maduro.

Congresso não vota Fies e assunto pode virar MP

A sessão do Congresso Nacional convocada para a noite de ontem (5) foi suspensa na madrugada de hoje (6) por falta de quórum. A reunião de deputados e senadores era destinada para a apreciação de vetos, dos destaques à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a votação do projeto de lei que libera créditos extraordinários para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) no valor de R$ 1,1 bilhão. Ao suspender a sessão, após muita discussão sobre os créditos extraordinários para o Fies, o presidente do Congresso, Renan Calheiros, que presidia a mesa, disse que vai sugerir ao presidente Michel Temer para que publique uma medida provisória liberando verbas para o Fies sem consultar o Tribunal de Contas da União, o que agilizaria a liberação dos recursos. Os parlamentares conseguiram votar cinco dos sete vetos presidenciais passivos de análise do Congresso que trancavam a pauta da Casa antes da suspensão da sessão, entre eles o que ampliou o limite de participação do investimento estrangeiro na aviação civil e o que suspendeu a incorporação de gratificação a aposentadorias e pensões dos fiscais agropecuários.

Supremo reforça apoio a prisão após segunda instância

Por seis votos a cinco, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve hoje (5) o entendimento da Corte sobre a possibilidade da decretação de prisão de condenados após julgamento em segunda instância. Por maioria, o plenário da Corte rejeitou as ações protocoladas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Partido Ecológico Nacional (PEN) para que as prisões ocorressem apenas após o fim de todos os recursos, o trânsito em julgado. Em fevereiro, o STF havia revisado a jurisprudência para admitir que o princípio constitucional da presunção de inocência cessa após a confirmação da sentença pela segunda instância.

TCU recomenda rejeição das contas de Dilma de 2015

O presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), recebeu hoje (5) o relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) recomendando a rejeição das contas presidenciais em 2015. O documento foi entregue pelo presidente do TCU, ministro Aroldo Cedraz, e pelo relator, ministro José Múcio Monteiro. O parecer aponta 10 irregularidades nas contas de Dilma Rousseff referentes ao ano passado, entre as quais a omissão de passivos da União junto ao Banco do Brasil, à Caixa Econômica Federal, ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). De acordo com o relatório, em 2015, o governo voltou a usar recursos do Banco do Brasil para pagar despesas do Plano Safra, além de ter aumentado despesas quando já se tinha conhecimento de que era necessário cortar gastos para cumprir a meta fiscal prevista para o ano. A prática de omitir passivos ficou conhecida como pedalada fiscal, e o caso específico do Plano Safra foi um dos fatores que levaram ao impeachment de Dilma no final de agosto.

Encomendas à indústria na Alemanha ficam acima do esperado

As encomendas à indústria em agosto registraram alta de 1,0% em relação ao mês anterior, resultadoo melhor do que o esperado, de 0,3% segundo mediana das projeções coletadas pela Bloomberg, e seguiu dado de julho revisado de +0,2% para +0,3%. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, as encomendas passaram de -0,6% em julho para +2,1% em agosto.

Com informações da Agencia Brasil e agências.

 

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