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Sem brincadeira: brasileiro deve gastar menos no Dia das Crianças, aponta FGV

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Ainda segundo o estudo, o consumidor continua cauteloso com os gastos. A proporção dos que pretendem reduzir a despesa em relação ao ano anterior aumentou de 41,1% para 44,9%, enquanto a proporção dos que pretendem gastar mais manteve-se estável.

Para os pesquisadores da FGV, o resultado reflete a cautela das famílias com o orçamento doméstico que ainda está comprometido com prestações de compras anteriores. Segundo eles, mesmo com a melhora das expectativas em relação aos meses seguintes, os consumidores estão preferindo não arriscar no momento.

Inflação infantil menor

A FGV também divulgou nessa semana um outro levantamento que mostrou que a inflação ofereceu pequena trégua para o Dia das Crianças. Os segmentos de lanches, brinquedos e vestuário ficaram abaixo da inflação, com uma variação média de 7,19%. A inflação acumulada entre outubro de 2015 e setembro de 2016 foi de 8,10%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

A análise por grupo de despesa revela que nenhum deles superou a inflação média. A variação dos preços das “despesas com lazer” apresentou alta de 7,38%. Nesse grupo, a maior taxa foi verificada para salas de espetáculo (cinema, show e teatro), com 13,56%, e, a menor, para excursão e tour (0,58%).
Já para o grupo “despesas com presentes”, cuja alta média dos preços foi de 7,51%, a maior alta foi registrada para bicicleta (13,26%) e, a menor, para vídeo games (1,73%). Por fim, nas “despesas com vestuário”, os preços registraram o menor avanço nos últimos 12 meses (4,11%). As roupas infantis subiram 3,96% e os calçados, 4,55%.

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