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Diretor do BC vê novas tecnologias e supervisão por porte como desafios dos bancos

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O sistema financeiro brasileiro segue sólido, com bons níveis de capital, liquidez e provisões para perdas com crédito e, com a retomada da economia deve ajudar para o crescimento do país, afirma Otavio Ribeiro Damaso, diretor de regulação do Banco Central. Segundo ele, as preocupações principais do BC se referem ao processo de modernização do sistema financeiro em meio a fortes inovações tecnológicas e a nova regulamentação da fiscalização das instituições financeiras que entrou em audiência pública e prevê a supervisão dos bancos por seu porte e importância.

Tecnologia muda relacionamento com clientes

Damaso observa que o sistema financeiro passa por um momento de grandes inovações e que provoca mudancas importantes de oferta e demanda de produtos e serviços. “Isso constitui uma grande oportunidade, com a inovação e a tecnologia proporcionado um maior  relacionamento remoto, o que elimina uma das principais barreiras, a física, de ter agências, e isso está diminuindo”, diz.

E forma de se relacionar de maneira diferente atrai inúmeros novos negócios para o sistema financeiro. Segundo o diretor, o BC vê com bons olhos esse movimetno de inovação. Mas lembra que todos entrantes devem observar regras, apesar de o BC estar disposto a discutir e analisar mudanças regulatórias.

Regras vão definir fiscalização e regulação por tamanho

Ao mesmo tempo, Damaso destaca a consulta pública anunciada na semana passada para uma nova forma de aplicação de regras prudenciais e fiscalização das instituições financeiras brasileiras. A proposta será encaminhada ao Conselho Monetário Nacional (CMN) em dezembro e vai levar em conta o porte e a importância das instituições.

O diretor lembrou do forte crescimento do credito, de 20% do PIB em 2003 para 52% este ano, depois de ter chegado a 55%. E não foram apenas operações de curto prazo. O crédito imobiliário também cresceu, de 1% em 2003 para proximo de 10% agora.

Desde 2013, porém, o mercado de crédito ve uma acomodação do ritmo de expansão, que se acentuou a partir de 2015, com menor atividade das empresas, falta de investimento e mais desemprego e com aumento da inadimplência. É um processo natural que reflete o ciclo econômico, diz Damaso. Num ambiente de incerteza e baixo crescimento é natural instituições serem mais conservadoras. “Mas o sistema é muito resiliente e em nenhum momento houve preocupação com a saúde do sistema financeiro brasileiro”, destaca.

Segundo ele, o sistema financeiro é bem capitalizado e com alto nível de provisões. Ao mesmo tempo, é um sistema financeiro pouco exposto a riscos externos. “Mesmo com nossos testes de estresse, o cenario e de um sistema financeiro resistente.”

Mas há alguns alguns desafios, afirma Damaso. Dois deles são a própria adaptação à regulação. A crise de 2008 colocou desafios a regulação internacional, que levaram a criação do acordo de Basileia 3, que deverá ser adotado até 2019, seguindo padrões mundiais.

Alem disso, a crise de 2008 trouxe uma mudança no modelo de supervisão, que se tornou mais incisiva, olhando também para fora do sistema financeiro, como para os “shadow banks”, que não temos no Brasil, diz Damaso. “Mas temos instituições grande e complexas, por isso o foco será nas grandes e internacionalmente ativas.”

O segundo desafio é próprio processo de adaptação de modelo de negócio do sistema financeiro brasileiro as inovações. O Brasil já entrou nessa onda e isso está mudando a cara do sistema financeiro, diz Damaso. Mas, põe enquanto, a característica que se destaca no país e a  tecnologia de relacionamento com o cliente. Por isso, o esforço do BC com educação financeira e respeito ao cliente.

O diretor do BC alerta que se o pais não embarcar nesse processo ficara para trás. E o Brasil já começou atrasado. Na China, por exemplo, já há 4 mil empresas de crédito informal.  “A inovação e um desafio para sistema financeiro, tanto pelos novos entrantes, que  estão operando ou desejando entrar, quanto pela oportunidade para quem está participando no sistema financeiro.”

Damaso dá o exemplo da questão da barreira física para o relacionamento com o cliente, que está  sendo rompida. “Há vários fatores, o primeiro, o tecnológico, com um ganho intenso de comunicação, capacidade de processamento e armazenamento mais baratos,”, diz. Além disso, há uma grande oferta de dispositivos móveis que representam elos com toda essa tecnologia,  como o smartphone, que está revolucionando as relações entre as instituições e as pessoas.

As redes sociais, por sua vez, têm sido o grande combustível nesse processo e acabam servindo para coleta de dados dos cidadãos. Tudo que circula nessas redes vai sendo reunido, coletado e processado e sendo usado por analistas e se juntando no big data, ao lado de instrumentos de inteligência artificial e capacidade cognitiva.”Os sistemas permitem analisar o que o cliente quer, quando, onde é de que forma”, diz Damaso.

Outra mudança deve ser  cultural, a medida que os serviços remotos trazem praticidade e resolvem um dos desafio dos grandes centros urbanos que é a mobilidade. “A dificuldade do cliente de ir até agência e resolvida pelo aparelho que ele carrega no bolso e que pode fazer quase todas operações financeiras”, diz Damaso. É isso passa a ser preferência do cidadão e da sociedade, principalmente com a chegada dos mileniuns.

A tecnologia resolverá também as falhas de mercado, como a falta de informação na concessão de crédito, em micro e pequenas empresas, que não são atendidas pelos canais normais. Com as ferramentas tecnológicas, os bancos podem conhecer melhor o cliente, seu perfil, e capacidade financeira, mesmo os de menor porte. “A inovação está mudando a forma de atender, chegando a novos públicos, temos várias fintechs entrando em segmentos pouco explorados no sistema financeiro”, diz o diretor do BC. Ele dá o exemplo da China, onde o comércio eletrônico teve de desenvolver uma plataforma de crédito e cartões para pagar as compras que não existia no país e acabou se tornando instituições financeiras. “A inovação vai para complementar outras falhas do sistema financeiro de lá e daqui de maneiras diferentes”, diz.

A inovacao traz vários efeitos econômicos, como maior eficiencia, menores custos, mais agilidade, novos produtos, acesso a novos clientes e aumento da concorrência, afirma Damaso. O benefício maior, acredita, e a oferta de produtos e serviços financeiros para o cidadão. A barreira da proximidade está sendo vencida, e a nova barreira será a possibilidade de troca do fornecedor do serviço financeiro.

O BC acompanha o processo de inovação de perto porque as mudancas ainda tem de amadurecer. Algumas empresas e projetos não vão sobreviver e outras serão absorvidas pelo sistema financeiro tradicional. Por isso, o BC tem de tomar cuidado, pois uma intervenção exagerada seria prejudicial nesse desenvolvimento. “Mas não vamos deixar de acompanhar o processo.”

Já com relação a nova proposta de regulação do sistema financeiro, ela deverá ser um marco na forma de acompanhar as instituições e que representará um marco nesse processo do BC nos próximos anos, diz Damaso. Ele explica que o acordo da Basileia tem como foco a regulação prudencial dos grandes bancos e bancos internacionalmente ativos. Não se aplica a todos.

A segmentação da regulação por porte da instituição já existe em outros países, como nos Estados Unidos com seus bancos comunitários, de menores porte e exigencias. Suíça, Canadá e Japão discutem regras proporcionais de regulação também que podem definir que nem todas as instituições precisam ter comitês de auditoria ou outras estruturas.

“Esperamos organizar e padronizar e dar uma sinalização clara da regulação prudencial, que daria mais facilidade para a operação de instituições menores e maior transparencia”, explica Damaso.

A proposta do BC divide o sistema financeiro brasileiro em 4 grupos, que vão de grandes instituições financeiras até as mais simples, com regimes prudenciais simplificados. “Esperamos que havia participação ativa da sociedade nessas discussões, especialmente das associações de classe do mercado, para discutirmos a base de segmentação e a primeira etapa que deve ter efeito zero no sistema financeiro”, explica Damaso. O plano é ter a proposta preparada para um planejamento das instituições financeiras junto com o acordo de Basileia 3, que entra em vigor em 2019.

 

capital, liquides e provisões e com retomada do crescimento e com pesquisa mostrando otimismo e novos produtos e serviços construindo confiança de empresários e consumidores e sistema financeiro têm tudo para ser pilar desse crescimento.

Inovações, passa por momento de grandes inovações e oferta e demanda de produtos e serviços mudando. Isso constitui oportunidade, com inovação e tecnologia e relacionamento remoto, uma principais barreiras, a física, de ter agências, está diminuindo E forma de relacionar diferente atrai inúmeros negócios. BC vê com bons olhos movimetno de inovação. Todos entrantes devem observar regras, mas BC está disposto a discutir e analisar mudanças regulatórias.

COnsultoa publica de minuta de resolução para o CMN em dezembro que é segmentação do sistema financeiro para aplicação de regras prudenciais, proporcional ao tamanho e importância das instituições.

Credito 20% do PIB para 52%, chegando a 55%. Crédito imobiliário também cresceu, de 1% em 2002 2003 para proximo 10% agora. Desde 2013 ve acomodação do ritmo de expansão do crédito, se acelerou em 2015, 2015 com menor atividade das empresas, falta de investimento e desemprego, com aumento da inadimplência. É um processo natural que reflete o ciclo econômico. Num ambiente de incerteza e baixo crescimento é natural instituições serem mais conservadoras. Mas sistema é muito resiliente e em nenhum momento houve preocupação com a saúde do sistema financeiro.

Bem capitalizado e com alto nível de provisões, é um sistema financeiro pouco exposto a riscos externos. Mesmo com testes de estresse, cenario e de sistema financeiro resistente.

Importância da estabilidade do sistema financeiro e que quando a retomada econômica vier ele estará pronto para dar suporte ao crescimento.

Mas tem alguns desafios. Dois deles, própria adaptação à regulação. crise de 2008 colocou desafios a regulação internacional, Basileia 3, até 2019 seguindo regulação internacional, haverá publicações em 2017, mas sistema financeiro está bem posicionado para fazer essa transição.

Crise 2008 trouxe mudança modelo de supervisão, mais incisiva, para olhar para fora do sistema financeiro, shadow banis, não temos no Brasil.

Temos instituto;oes grande e complexas. Foco nas grandes e internacionalmente ativas.

Segundo desafio é próprio processo de adaptação de modelo de negócio. MOvimetno de inovação, e Brasil já entrou nessa onda, está mudando a cara do sistema financeiro. Mas a característica que destaca e a tecnologia e o relacionamento com o cliente. O esfor;o do BC com educação, respeito ao cliente.

Inovação do sistema financeiro tema muito amplo, observando mundo a fora e BC observando muito, experiências expecificas, fóruns internacionais.

Se não embarcarmos nesse processo ficaremos para trás. Brasil começou atrasado. China, 4 mil pear to landing, Inovação desafio para sistema financeiro, tanto pelos novos entrantes, ou operando ou desejando entrar, mas é também oportunidade para quem está participando no sistema financeiro.

Questão da barreira física sendo rompida. Drivers, primeiro tecnológico, ganho intenso de comunicação, capacidade de processamento e armazenamento mais baratos, mais capacidade de armazenamento e mais barato, dispositivos móveis representam elo, com smartphone revolucionando relações com instituições e pessoas. Redes sociais têm sido grande combustível nesse processo é servindo para coleta de dados dos cidadãos, tudo sendo reunido, coletado e processado e sendo usado para analistas. Tudo se juntando no big data, juntando em inteligência artificial e capacidade cognitiva.

Pode analisar o que cliente demanda, quando e onde.

Outra mudança, cultural, servi;o remoto traz praticidade e atende desafio dos grandes centros urbanos que é a mobilidade. Dificuldade de ir até agência. Resolvido com aparelho que carrega no bolso e que pode fazer quase todas operações financeiras. Passa a ser preferência do cidadão e da sociedade. E relacionamento virtual passa a ser principal dos milênios.

Terceiro aspecto, falha de mercado na falta de informação, na concessão de crédito, em micro e pequenas empresas que não são atendidas pelos canais normais. E pode conhecer melhor o cliente, seu perfil, e capacidade financeira. Inovação está mudando forma de atender. Várias fintechs entrando em segmentos pouco explorados no sistema financeiro.

China eE Hong Kong. E commercial na China. Não tinha cartão de crédito. Passou. A agregar serviço financeiro no e-comece. Para conhecer usuário de crédito, passou usar análise de risco, comportamento, situação do cidadão no questionário, se respondia rápido, se vacilava, e montou análise cognitiva do cliente. O que ajudou foi inovação e nova tecnologias. Hoje, China tem e-comece enorme. E virou instituição financeira e tem 4 mil pear to pear landing funcionando. Hong Kong, crédito é abundante, não tem dificuldade em pagar. Inovação vai para complementar outros gays do sistema financeiro de lá. Depende do estágio. No Brasil, temos muito Gap ainda, tem muita oportunidade a ser explorada.

Inovacao traz vários efeitos econômicos, eficiencia, custos, agilidade, novos produtos, acesso a novos clientes e aumento da concorrência. Benefício maior oferta de produtos e serviços financeiros para o cidadão. Barreira da proximidade está sendo vencida, nova será a possibilidade de troca do fornecedor do serviço financeiro. Precisa aumentar a qualidade e a intensidade do relacionamento com o cidadão. BC aprova, aumenta eficiência do sistema, traz mais praticidade e traz mudan;a cultural.

Papel principal do BC e monitorar e aprofundar esse crescimento. Incentiva associações promoverem debates sobre como inovação vai impactar seu neg[ocio.

BC acompanha porque mudancas ainda tem de amadurecer. ALgumas não vão sobreviver e outras serão absorvidas. Uma intervenção exagerada seria prejudicial nesse desenvolvimento, mas BC não vai deixar de acompanhar o processo.

Quem vai inovar, respeitar os limites legais. Mas BC esta dispostos a discutir formas de melhorar a legislação. Permitiram digitalização de documentos, abertura de contas de forma remota.

Brock chain,

Proposta de regulação será marco na forma de regulamentar sistema financeiro, estrutural e vai nortear regulação nos próximos anos. Basileia, foco da regulação são grandes bancos e bancos internacionalmente ativos. Não se aplica a todos.

E a segmentação já existe em outros países, com os comunitário banis nos EUA, e Suíça Canadá e Japão discutem regras proporcionais de regulação. Regras bancárias, nem todas precisam de comitê de auditoria.

Esperam organizar e padronizar e dar sinalização clara da regulação proudencial. Daria facilidade, transparencia.

Divide em 4 grupos, grandes instituições financeiras até as mais simples com regimes prudenciais simplificados. Esperam que havia participação da sociedade. Associações terão de reunir críticas para enviar ao BC. Base de segmentação e primeira etapa, efeito no sistema financeiro deve ser zero.

Importante para horizonte de planejamento das institui;’oes financeiras, junto com Basileia 3 que entra em vigor em 2019. D

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