Donald Trump, que irá assumir a cadeira presidencial no começo de 2017, prometeu na campanha reduzir impostos para incentivar a economia. Sem contrapartida na redução de gastos do governo, o resultado é bastante conhecido: aumento do déficit das contas públicas e consequente aumento do endividamento público.
Confira o desempenho de cada presidente no aumento (ou redução) da dívida pública nacional, como percentual do PIB:
Apenas no governo Clinton houve uma queda substancial na relação dívida/PIB; nos outros governos, sejam de democratas ou republicanos, a tendência foi de alta, com destaque ao último governo de Barack Obama, embora um aumento significativo tenha sido observado no último ano do governo Bush Filho.
O grande benefício dos americanos é que a impressora de dólares está pronta para funcionar. Como a moeda americana é utilizada mundialmente, os efeitos na inflação local não são tão diretos como nas moedas de países emergentes, como é o caso brasileiro. Aliás, você pode visualizar a evolução da dívida pública brasileira aqui.
Qual será o caminho dessa montanha russa que é a dívida pública americana? Por aqui: http://www.usdebtclock.org/ ela continua subindo, subindo, subindo…
Economia em Pílula, uma dose de economia no seu dia | por Arthur Solow, editor do Terraço Econômico.
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