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Fique de olho: Bracher substituirá Setubal no Itaú; Bradesco lucra R$ 4,5 bi; ganho do BB cai 19%

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Itaú anuncia Candido Bracher como sucessor de Roberto Setubal

O Itaú Unibanco anunciou ontem que o responsável pelo Itaú BBA, Candido Bracher, substituirá Roberto Setubal na presidência do banco. Setubal comandava o Itaú há 22 anos e foi responsável pelo forte crescimento da instituição, que superou o Bradesco e se tornou o maior banco do país ao absorver o Unibanco. Ele atingiu a idade máxima de 60 anos há dois anos, mas teve uma autorização para ficar mais dois anos. A troca será formalizada em abril, na assembleia de acionistas do banco. Bracher é filho de Fernão Bracher, ex-presidente do Banco Central e um dos fundadores do banco de investimentos BBA Creditanstalt, que foi comprado pelo Itaú. Candido chegou a ser cotado para presidir o BC, como o pai, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Setubal deixará a presidência executiva e dividirá a presidência do Conselho de Administração juntamente com Pedro Moreira Salles.

Bradesco teve lucro de R$ 4,5 bi no terceiro trimestre

O Bradesco anunciou hoje que teve um lucro líquido ajustado de R$ 4,462 bilhões no terceiro trimestre deste ano, 1,6% abaixo dos R$ 4,533 bilhões do mesmo período do ano passado. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido foi de 17,6% ao ano, menor que os 20,7% do ano passado. A carteira de crédito do banco atingiu R$ 521,8 bilhões, sendo R$ 79,8 bilhões do HSBC, comprado pelo Bradesco, o que proporcionou um aumento de 10% na carteira em relação a setembro do ano passado. O índice de inadimplência acima de 90 dias fechou setembro em 5,4%, ante 3,8% de setembro do ano passado. Desconsiderando o HSBC, a taxa seria de 5,2%. Já a provisão para devedores duvidosos cresceu 41%, de R$ 28,670 bilhões em 2015 para R$ 40,416 bilhões em setembro deste ano. Sobre o segundo trimestre, o aumento das provisões foi de 26,8%.

BB: lucro cai 18,88% no terceiro trimestre

O Banco do Brasil anunciou hoje seu lucro líquido ajustado no terceiro trimestre, de R$ 2,337 bilhões, uma queda de 18,88% em relação aos R$ 2,881 bilhões do mesmo período do ano passado. O lucro líquido sem ajustes foi de R$ 2,246 bilhões, uma queda de 26,65% em relação aos R$ 3,062 bilhões do terceiro trimestre de 2015. O retorno sobre o patrimônio líquido, considerando o lucro ajustado, caiu de 13,3% para 9,9%. Já pelo lucro sem ajustes, o retorno caiu de 14,1% para 9,5%. O banco reduziu suas projeções para este ano com relação ao retorno sobre o patrimônio, de 9% a 12% para 8% a 10%. A carteira de crédito também cairá mais, 9% a 6%, ante uma previsão de redução de 2 a crescimento de 1%. O banco reduziu também a expectativa para o crescimento do agronegócio, de 6% a 9% para 4% a 7%.

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