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Fique de olho: crise Geddel se agrava; sobe limite para usar FGTS em imóvel

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Crise política provocada por Geddel se agrava com envolvimento de Temer

A crise política deflagrada pelas denúncias do ex-ministro da Cultura Marcelo Calero contra o colega da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, que teria tentado pressiona-lo para aprovar um projeto residencial na Bahia em área tombada no qual teria um apartamento, agravou-se com a informação de que o presidente Michel Temer interveio na questão. Segundo Calero, Temer o teria chamado para falar do assunto e pedido para que ele encontrasse uma solução, recorrendo inclusive à Advocacia Geral da União. Calero teria gravado a conversa com Temer, que provocou reações na oposição no Congresso e que agora pede a abertura de um processo de impeachment contra o presidente. A expectativa é que Geddel, que pressionou Calero para que fosse aprovada uma ampliação de 17 para 30 andares nos prédios do projeto, saia do governo para evitar desgaste maior para Temer, mas a confusão deve ter impactos na articulação política de Temer no Congresso.

Porta-voz diz que Temer tentou arbitrar conflito da equipe

Por meio do porta-voz Alexandre Parola, o presidente Michel Temer disse que buscou “arbitrar conflito” entre o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero e o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, e negou que teria “enquadrado” Calero por uma saída do caso. Mais cedo, o jornal Folha de S.Paulo noticiou que o ex-ministro Marcelo Calero prestou depoimento à Polícia Federal no qual teria afirmado que Temer o havia “enquadrado” e sugerido uma saída por meio da Advocacia-Geral da União para o caso. “O presidente trata todos seus ministros como iguais. E jamais induziu algum deles a tomar decisão que ferisse normas internas ou suas convicções. Assim procedeu em relação ao ex-ministro da Cultura, que corretamente relatou estes fatos em entrevistas concedidas. É a mais pura verdade que o presidente Michel Temer tentou demover o ex-ministro de seu pedido de demissão e elogiou seu trabalho à frente da Pasta”, disse Alexandre Parola.

CMN amplia valor para uso do FGTS na compra da casa própria para até US$ 950 mil

Os mutuários que comprarem imóveis novos e usados financiados com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ganharam um incentivo. O Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou hoje o valor máximo dos empreendimentos que podem ser financiadas pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que cobra juros menores que os demais financiamentos de mercado. A alteração deve beneficiar as construtoras com ações em bolsa. Com a mudança, o teto de financiamento subiu de R$ 650 mil para R$ 800 mil na maior parte do país. No Distrito Federal, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro e em São Paulo, o limite passou de R$ 750 mil para R$ 950 mil. A última vez em que esses limites tinham sido alterados foi em setembro de 2013. Além de ampliar os limites de financiamento, o Conselho Monetário determinou que todos os novos contratos do SFH tenham algum grau de amortização em todas as parcelas. A mudança assegura que o saldo devedor caia o tempo todo e proíbe financiamentos com amortizações negativas, quando, no início dos financiamentos, o mutuário vê o saldo devedor subir e só começa a amortizar a dívida mais tarde.

Inflação da Fipe desacelera para 0,24% na 3ª quadrissemana

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, subiu 0,24% na terceira quadrissemana de novembro, taxa que é 0,06 ponto percentual inferior ao apurado na segunda prévia do mês (0,30%). Mais uma vez, o grupo alimentação foi o que mais ajudou a conter o avanço da inflação, com recuo médio de 0,67% ante uma queda de 0,58%. Além disso, houve redução na intensidade de alta em três dos sete grupos pesquisados: habitação (de 0,41% para 0,34%); transportes (de 0,67% para 0,61%) e despesas pessoais (de 1,10% para 0,99%). No grupo educação, o índice permaneceu estável em 0,10%. Nos demais grupos foram constatadas elevações de preços. Em saúde, o IPC atingiu alta de 0,57% ante 0,53% e, em vestuário, a taxa passou de 0,49% para 0,57%.

Ministro diz que militares participarão da reforma da Previdência depois

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse hoje que os militares “darão a sua contribuição” para a reforma da Previdência, mas que isso ocorrerá de forma separada da proposta de emenda à Constituição (PEC) que o governo deve enviar ao Congresso ainda este ano com mudanças nas regras de aposentadoria dos trabalhadores civis. Jungmann voltou a ponderar que o regime previdenciário dos militares é distinto do dos trabalhadores civis e que mudança nas regras de aposentadoria dos integrantes das Forças Armadas podem ser feitas por meio de uma lei complementar. “Não participaremos agora. Iremos em uma segunda etapa. Portanto, não há privilégio nenhum e tampouco alguma recusa”, disse o ministro da Defesa. De acordo com Raul Jungmann, a própria Constituição fez a distinção dos regimes previdenciários entre civis e militares.

As informações são da Agência Brasil.

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