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Produção industrial brasileira avançou 0,5% em Setembro em comparação com o mês anterior

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De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em setembro de 2016, a produção industrial nacional mostrou avanço de 0,5% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Apesar do crescimento mensal, ainda há predomínio de taxas negativas em todos os ramos industriais pesquisados.

Na passagem de agosto para setembro de 2016, somente duas das quatro grandes categorias econômicas e 9 dos 24 ramos pesquisados apontaram expansão na produção. Entre os setores, as principais influências positivas foram registradas por produtos alimentícios (6,4%), indústrias extrativas (2,6%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (4,8%), com o primeiro recuperando parte do recuo de 8,0% verificado em agosto; o segundo eliminando a queda de 1,7% observada no mês anterior; e o último voltando a crescer após acumular perda de 12,0% nos meses de julho e agosto.

Entre os quatorze ramos em queda, os desempenhos de maior relevância vieram de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,1%), de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-2,7%), de produtos de minerais não-metálicos (-5,0%) e de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-6,2%). Esta última atividade cresceu 8,3% em agosto, enquanto as demais haviam recuado -1,0%, -2,5% e -5,2%, respectivamente.

Entre as grandes categorias econômicas, ainda em relação a agosto, bens de consumo duráveis (1,9% ) e bens intermediários (1,2%) cresceram, eliminando parte das perdas de agosto: -6,4% e -3,6%, respectivamente. Por outro lado, bens de capital (-5,1%) teve a redução mais acentuada no mês, seu terceiro resultado negativo consecutivo, acumulando no período queda de 8,6%. O setor produtor de bens de consumo semi e não-duráveis (-1,0%) também recuou em setembro de 2016 e acumulou perda de 4,3% em três meses.

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria apontou queda de 1,1% no trimestre encerrado em setembro de 2016 frente ao nível do mês anterior, acelerando o ritmo de perda frente a agosto (-0,7%), quando interrompeu três meses de resultados positivos consecutivos: maio (0,7%), junho (0,7%) e julho (0,6%).

Entre as categorias econômicas, ainda em relação a agosto, os bens de capital (-2,9%) mostraram o recuo mais intenso. Os setores de bens de consumo semi e não-duráveis (-1,5%), bens de consumo duráveis (-0,4%) e bens intermediários (-0,3%) também caíram.

Média Móvel Trimestral

A produção industrial voltou a crescer, mas entre os ramos industriais ainda predominam taxas negativas. A indústria do país está 20,7% abaixo do nível recorde alcançado em junho de 2013. A média móvel trimestral (-1,1%) acelerou o ritmo de perda frente à média de agosto (-0,7%), quando interrompeu uma série de três altas consecutivas: maio (0,7%), junho (0,7%) e julho (0,6%).

Pesquisa Industrial Mensal

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor industrial brasileiro. Essa pesquisa avalia o comportamento da produção real mensal nas indústrias extrativa e de transformação do país. Clique aqui e confira mais detalhes sobre a produção industrial brasileira durante o mês de setembro de 2016.

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