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Dólar sobe e fecha a R$ 3,472, maior nível desde 14 de junho; turismo custa R$ 3,64

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Em mais um dia de turbulência no mercado financeiro, o dólar subiu e voltou a fechar no maior valor em quase seis meses. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira vendido a R$ 3,472, com alta de R$ 0,004 (0,12%). Foi a mais alta cotação desde 14 de junho (R$ 3,48). No mercado turismo, de varejo, para viagens e cartões, a moeda americana fechou em alta de 1,39%, vendido a R$ 3,64.

A divisa operou em queda durante a maior parte do dia, mas subiu perto do fim da sessão. Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana fechou a semana com alta de 1,7%, mas acumula queda de 12% em 2016.

Depois de sete sessões sem intervir no mercado de câmbio, o Banco Central (BC) rolou contratos de swap cambial tradicional que venceriam em janeiro. Essa operação equivale à venda de dólares no mercado futuro e tem como objetivo conter a alta da moeda americana. O BC vendeu 15 mil contratos, equivalentes a US$ 750 milhões, o que chegou a acalmar as cotações durante o dia, mas o mercado voltou a subir no fim da tarde.

No mercado de ações, o dia foi de recuperação. Depois de ter registrado ontem a maior queda diária em 10 meses, o Índice Bovespa fechou com alta de 1,36%, aos 60.316 pontos. As ações da Petrobras, as mais negociadas, subiram 2,42% (papéis ordinários, com direito a voto) e 2,53% (papéis preferenciais, sem voto). Os papéis seguem beneficiados pela alta do petróleo após o acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) na quarta-feira, de reduzir a produção.

O dólar subiu no dia em que executivos da Odebrecht assinaram o acordo de delação premiada. No cenário externo, o câmbio foi influenciado por dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos, que apontaram taxa de desemprego de 4,6% em novembro, o menor nível em nove anos.

A recuperação dos Estados Unidos serve de estímulo para o Federal Reserve (Banco Central americano) aumentar os juros da maior economia do planeta na próxima reunião do órgão, nos dias 13 e 14. Taxas mais altas nas economias avançadas atraem mais recursos para países desenvolvidos e estimulam a fuga de capitais em países emergentes, como o Brasil.

As informações são da Agência Brasil.

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