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Emprego nos EUA melhora e desemprego atinge menor nível desde 2008

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Em novembro, a economia americana criou 178 mil postos de trabalho, em linha com a mediana das expectativas de mercado segundo a Bloomberg, de 180 mil vagas. Já a taxa de desemprego caiu para 4,6%, abaixo dos 4,9% no mês anterior, o menor nível em nove anos, desde a crise de 2008. Os analistas esperavam estabilidade para a taxa de desemprego. Os dados são importantes para o Federal Reserve (Fed, banco central americano) definir a taxa de juros básica da economia. Os números menores de desemprego reforçam a expectativa de alta dos juros pelo Comitê de Mercado Aberto (Fomc) neste mês.

Os resultados dos dois meses anteriores tiveram uma revisão líquida para baixo de apenas 2 mil postos. Os resultados novamente confirmam um menor ritmo para as contratações nos EUA, que parecem ter estabilizado abaixo do patamar dos 200 mil postos, segundo a MCM Consultores.

O setor de serviços foi responsável pela contratação de 139 mil novos trabalhadores em novembro. Novamente os destaques deste setor foram serviços prestados às empresas (63 mil) e educação e saúde (52 mil postos). Dentre os setores industriais, o setor de construção apresentou um resultado melhor do que nos últimos meses (29 mil postos), enquanto que o emprego na indústria manufatureira segue em queda pela quarta leitura consecutiva (-4 mil).

A queda na taxa de desemprego se deu por uma forte queda dos desocupados (-387 mil), maior do que a redução da força de trabalho (-226 mil) em novembro, dado que a população ocupada elevou-se 1,8% sobre o ano passado, com 160 mil novos postos. Isso indica que a taxa de desemprego deve voltar a crescer nos próximos meses com a compensação dessas oscilações, estima a MCM. Com estes resultados, a taxa de participação voltou a recuar na margem, passando para 62,7% em novembro, após 62,8% em outubro.

Após um bom resultado dos salários em outubro, os de novembro não foram igualmente positivos. Tanto o rendimento médio da hora trabalhada como semanal recuaram 0,1% sobre o mês anterior. Na comparação anual, a hora trabalhada desacelerou de 2,8% para 2,5% em termos anuais, enquanto o rendimento semanal foi de 2,5% para 2,2%.

Para a MCM, esses resultados seguem mostrando um mercado de trabalho aquecido no ritmo de contratações. No entanto, a queda da força de trabalho e a desaceleração dos salários foram resultados menos animadores no relatório, indicando que ainda há espaço para redução da ociosidade do emprego. Apesar disso, não deve mudar a percepção de que o mercado de trabalho segue em uma evolução condizente com o cenário de aumento de juros na reunião deste mês.

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