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Criação de vagas nos EUA desacelera, mas rendimento tem maior alta desde 2009

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A economia americana criou 156 mil empregos em dezembro, elevando para 2,2 milhões o total de vagas criadas em 2016, conforme dados divulgados hoje pelo Departamento do Trabalho dos EUA. Com isso, os Estados Unidos fecharam 2016 com o menor crescimento anual de vagas desde 2011, um sinal de que o país pode estar próximo do pleno emprego.

A projeção do mercado era de criação de 175 mil postos e, em novembro, já haviam sido criados 204 mil vagas, o que indica uma pequena desaceleração no último mês do ano. O desemprego ficou praticamente estável, em 4,7%, ligeiramente acima dos 4,6% de novembro.

Já o ganho médio por hora trabalhada subiu 2,9% nos 12 meses encerrados em dezembro, o maior crescimento desde 2009, e acima dos 2,5% de novembro. A participação da força de trabalho na população subiu de 62,6% em novembro para 62,7% em dezembro, indicando manutenção diante do número crescente de “baby boomers” dos anos 1960 e 1970 se aposentando e de mais gente jovem adiando sua entrada no mercado de trabalho.

A MCM Consultores chama a atenção para a contínua queda da taxa de desemprego “u6”, que leva em conta as pessoas que trabalham meio-período por razões econômicas, importante medida de ociosidade no emprego. A taxa caiu de 9,9% no início de 2016 para 9,2% em dezembro, uma importante redução.

Para a consultoria, mesmo com a menor geração de vagas na comparação mensal, o resultado de dezembro mostra que o mercado de trabalho americano está em constante evolução, com taxa de desemprego no seu nível natural, salários em aceleração e medidas alternativas indicando queda na ociosidade. Os dados confirmam assim a tendência de continuidade do ciclo de alta dos juros americanos ao longo deste ano.

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