Começa hoje (17) em Davos, na Suíça, a edição de 2017 do Fórum Econômico Mundial. O evento, que vai até o próximo dia 20, tratará de temas como imigração e liderança responsável e fará um panorama de áreas como finanças, negócios, inovação e relações de trabalho.
O Brasil estará representado em Davos pelos ministros Henrique Meirelles, da Fazenda, Marcos Pereira, da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Fernando Coelho Filho, de Minas e Energia, além dos presidentes do Banco Central, Ilan Goldfajn, da Apex-Brasil, Roberto Jaguaribe, e do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Meirelles, Pereira, Goldfajn e Jaguaribe participarão amanhã (18) do evento “Business Interaction Group on Brazil”. Promovido pela própria organização do fórum, o BIG Brazil é um espaço para analisar, apresentar e projetar a situação econômica do Brasil a empresários e políticos de outros países.
O principal objetivo da comitiva brasileira é estreitar laços com investidores e políticos internacionais. “Nossa mensagem em Davos será de que o Brasil busca mais abertura e maior inserção no mundo. Estamos trabalhando para intensificar nossa participação nos fluxos de comércio e investimentos globais para que nossas empresas ganhem escala e produtividade”, afirmou Marcos Pereira.
O ministro Fernando Coelho Filho vai participar de debates sobre o sistema energético brasileiro. Nesta quarta-feira, ele estará na mesa “Desencadeando o Poder da Quarta Revolução Industrial no Sistema Energético”, exclusiva para ministros de energia e CEOs de empresas do setor.
Durante o evento, os participantes vão analisar temas como a descentralização da geração elétrica, a digitalização e modernizações na operação do sistema energético e como essas novidades devem incentivar mudanças regulatórias e no perfil de atuação das empresas.
Rodrigo Janot participará de uma mesa sobre combate a crimes cibernéticos e falará sobre o combate à corrupção. Ele fará contribuições ao debate durante a Iniciativa Conjunta de Combate à Corrupção com empresários do setor de infraestrutura e desenvolvimento urbano, além de representantes do setor público de países europeus e asiáticos.
Para saber mais sobre o evento, acesse o site oficial do Fórum Econômico Mundial.
*Com informações do Ministério da Fazenda, MDIC, Ministério de Minas e Energia e da PGR