A inflação medida na porta das fábricas, antes da cobrança de impostos e fretes, foi de 1,28% em dezembro, divulgou hoje (31) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A variação é acompanhada no Índice de Preços ao Produtor (IPP), que acumulou alta de 1,71% nos doze meses de 2016.
A alta registrada em dezembro foi maior do que a de novembro, mês em que o IPP foi de 0,80%. Em dezembro de 2015, o índice revelou queda de -0,35% nos preços.
Segundo o IBGE, 18 das 24 atividades medidas tiveram alta de preços. As variações mais elevadas foram nas indústrias extrativas (19,55%), refino de petróleo e produtos de álcool (2,53%), metalurgia (2,20%) e fumo (1,81%).
Com a maior alta, a indústria extrativa foi também a principal influência que puxou a variação de preços geral para cima. De acordo com a pesquisa, a demanda chinesa de minério de ferro elevou os preços da commodity em 2016.
Se observadas as categorias econômicas da indústria, os bens de consumo foram os que garantiram a alta, com uma elevação de preços de 5,21%. Os bens de capital, importantes para a infraestrutura da cadeia produtiva, tiveram queda de 0,41% nos preços.
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