O setor industrial brasileiro recuou 3,1% no quarto trimestre de 2016, assinalando a décima primeira taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto. Por outro lado, esta foi a queda menos elevada dessa sequência.
Na passagem do terceiro (-5,3%) para o quarto trimestre de 2016 (-3,1%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior, o total da indústria mostrou redução na intensidade de perda e, entre as grandes categorias econômicas, esse movimento de ganho de ritmo entre os dois períodos foi mais acentuado em bens de consumo duráveis (de -12,1% para 0,6%) e bens de capital (de -4,4% para 1,8%).
O segmento de bens intermediários (de -5,0% para -2,9%) também registrou redução na magnitude do recuo, mas permaneceu apontando taxa negativa pelo 13º trimestre consecutivo. Por outro lado, o setor produtor de bens de consumo semi e não-duráveis, ao passar de -4,4% para -5,5%, foi o único que apontou perda de ritmo entre os dois períodos.
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