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Consulte a Bússola de Investimentos ADVFN desta quarta-feira, dia 01

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• Em resposta a questionamentos da CVM e Bovespa sobre a oscilação e volume de negócios com as ações da Oi (BOV:OIBR4) nos últimos dias, a companhia esclareceu que foram veiculadas notícias recentes especulando sobre potenciais alterações no plano de recuperação judicial da companhia apresentado no ano passado. A Oi afirma que, contrariamente às especulações, não há, até esta data, decisão definitiva com relação a qualquer alteração no plano de recuperação. A administração da Oi vem se reunindo com credores e potenciais investidores regularmente. Uma das alternativas preliminares seria a entrega imediata de ações aos credores, em condições que ainda não foram definidas. Como referência preliminar do total da dívida, tendo em vista o valor de mercado dos títulos e considerando o valor da empresa após a reestruturação da sua dívida, estima-se o valor de aproximadamente R$ 10 bilhões.

Além disso, a Oi afirma que não tem conhecimento de nova proposta vinculante pelo fundo de investimento norte-americano Elliott e que as únicas sugestões formais que foram apresentadas à diretoria da companhia já foram tornadas públicas.

• A companhia securitizadora da PDG (BOV:PDGR3) informou que expirou o prazo de cura de 5 dias úteis para que a PDG realizasse o pagamento dos CRIs da 15a. série da primeira emissão. O atraso impossibilitou a companhia securitizadora de efetuar o resgate dos CRIs.

• A BRF (BOV:BRFS3) fechou um contrato de fornecimento de farelo de soja com a Bunge, no valor aproximado de R$ 910 milhões.

• A aérea norte-americana Delta emprestou US$ 50 milhões para a Gol (BOV:GOLL4), com prazo de vencimento até 2020. A companhia aérea brasileira aprovou também a emissão de nota promissória no valor de US$ 60 milhões.

• Ilan Goldfajn, presidente do Banco Central, afirmou em evento que o País deve caminhar para uma meta de inflação parecida com a de outros países emergentes, em torno de 3% ao ano. Analistas afirmam que a fala de Goldfajn indica um alongamento da política de aperto monetário para os próximos anos.

• Em comunicado ao mercado, a Cemig (BOV:CMIG4) negou o conhecimento da existência de um processo de privatização em andamento pelo governo de Minas Gerais.

• Em assembleia realizada na última terça-feira, a Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) aprovou a venda da Liquigás por R$ 2,67 bilhões. Já a venda da Petroquímica Suape e da Citepe foi retirada de pauta nesta terça-feira, após uma liminar judicial suspender o negócio, disse a estatal. Segundo o comunicado da companhia, ela avalia fechar a PetroquímicaSuape e o Complexo Industrial Químico-Têxtil (Citepe) caso o processo de venda das unidades não seja concretizado. A empresa afirmou que a geração de fluxo de caixa operacional do Complexo Citepe-Suape é negativa, o que demanda a realização de aportes de capital periódicos.

Sobre esse mesmo assunto, segundo informa a Folha de S. Paulo, a venda de alguns ativos da Petrobras deve ser liberada pelo TCU (Tribunal de Contas da União) hoje. No fim de 2016, o ministro José Múcio permitiu que a estatal fizesse a venda de cinco ativos, avaliados em US$ 3,3 bilhões, que englobam empresas sob o controle da estatal e campos de petróleo, que já estavam negociados. Mas outras negociações da estatal tiveram a venda bloqueada enquanto o órgão analisava se os procedimentos da empresa para fazer as negociações estavam adequados à lei. Assim, os técnicos do órgão e a diretoria chegaram a um acordo. Contudo, ainda que o TCU libere as vendas de ativos da Petrobras, o que mais atrapalha hoje algumas negociações é o bloqueio por causa de decisões judiciais, o que inclui Suape e Citepe.

Vale destacar que ontem a Justiça negou recurso da Petrobras e manteve a suspensão dos movimentos da petroleira para a venda de participação acionária de sua subsidiária de combustíveis, BR Distribuidora, que constitui uma parte relevante do plano bilionário de desinvestimentos da empresa para 2017 e 2018.

Por fim, importantes sindicatos de petroleiros assinaram nesta terça-feira com a Petrobras o Acordo Coletivo de Trabalho de 2016, informou a companhia. Os sindicatos de Amazonas, Ceará/Piauí, Bahia, Duque de Caxias, Espírito Santo, Minas Gerais, Norte Fluminense, Paraná/Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco/Paraíba, Rio Grande do Norte e Unificado de São Paulo assinaram o acordo, disse a Petrobras. A empresa aguarda a assinatura pelos demais sindicatos para a conclusão do acordo coletivo.

• A Klabin (BOV:KLBN11) divulgou o balanço do quarto trimestre registrando um lucro líquido de R$ 109 milhões, alta de 246% na comparação com o terceiro trimestre, mas queda de 79% ante os R$ 521 milhões registrados no mesmo período de 2015. Em 2016, por sua vez, a companhia lucrou R$ 2,48 bilhões. A receita líquida de vendas totalizou R$ 1,964 bilhão no
trimestre, aumento de 23% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado foi de R$ 653 milhões no quarto trimestre de R$ 2,287 bilhões no ano de 2016, aumento de 8% e 16% respectivamente em relação aos mesmos períodos de 2015. A companhia ainda informou que o seu Conselho aprovou dividendo complementar de R$ 130 milhões.

• A TIM (BOV:TIMP3) teve a recomendação cortada de manutenção para reduzir pelo HSBC, com preço-alvo de US$ 14,00 para os ADRs (American Depositary Receipts) da companhia.

• Em 31 de janeiro, foi firmado o 3º Termo Aditivo ao Acordo de Acionistas da Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo em decorrência da cisão da Montgomery Participações e incorporação das partes cindidas pelos acionistas da Montgomery, Odebrecht Transport Participações e RuasInvest Participações, segundo comunicado da CCR (BOV:CCRO3). O acordo foi firmado entre as acionistas originais, CCR e Mitsui & Co., e os novos acionistas, OTPP e RuasInvest, “que manterão, mediante acordo de voto específico, os direitos anteriormente detidos pela Montgomery”,

• A Samarco, joint venture entre a Vale (BOV:VALE3) (BOV:VALE5) e a BHP Billiton, começou a pagar uma multa de R$ 112 milhões pela poluição e degradação ambiental ao regulador estadual que supervisiona seu pedido de licenciamento para voltar a operar, disse a empresa. A Samarco fez o pagamento inicial de 5% da multa total em 29 de janeiro ao regulador ambiental Semad. A multa se refere à ruptura da barragem de rejeitos da empresa em novembro de 2015, que matou 19 pessoas e provocou danos ambientais na região.

• Atraída pelo crescimento da economia do Centro-Oeste e parte da região Norte, especialmente por conta do desempenho do agronegócio, a Raízen, joint venture entre a Cosan (BOV:CSAN3) e a Shell, vai investir R$ 200 milhões de recursos próprios em uma base de distribuição de combustíveis (gasolina, diesel, querosene de aviação) no polo industrial de São Luís, no Maranhão, no Porto de Itaqui, informa o Estadão. O empreendimento fica fora da área de concessão portuária.

Ainda em fase de licenciamento ambiental, o projeto deve ser concluído em até dois anos e será o maior terminal de distribuição da companhia isoladamente, sem a participação de outros sócios. A base de distribuição vai ocupar uma área de dez hectares do governo do Maranhão pela qual a empresa pagou R$ 1 milhão.

• Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o presidente da Sabesp (BOV:SBSP3) Jerson Kelman afirmou que a companhia vai propor novo modelo de estrutura tarifária. A ideia é propor uma transição de oito anos para um novo modelo com custo mais barato de água para o setor produtivo e o setor público e com uma base maior de clientes residenciais com direito a tarifa social. “Hoje, a repartição de custos é injusta e penaliza demais o setor industrial, comercial e público. Grandes hospitais e grandes escolas acabam pagando tarifas muito altas”, afirmou ao jornal.

• Segundo o jornal O Globo, o governo resolveu abrir mão de rediscutir uma fatura de R$ 55 bilhões que se refere a indenizações prometidas a transmissoras de energia elétrica desde 2012. Essa conta corresponde a quase 3 pontos percentuais do aumento total de 8,55% que a conta da Light (BOV:LIGT3) poderá ter em breve por causa da revisão de seu contrato, mas o efeito será generalizado para todo o país a partir deste ano.

• A agência de classificação de risco Moody’s elevou a perspectiva para o rating da Marfrig (BOV:MRFG3) de estável para positiva, afirmando o rating B2. A mudança na perspectiva seguiu a conversão de debêntures em ações, totalizando R$ 2,149 bilhões. Foram 214.955 debêntures convertidas em 99.979.068 ações ordinárias, ao preço unitário de R$ 21,50. Além disso, a agência destacou a estratégia consistente de crescimento orgânico da companhia e de desalavancagem.

Bolsas mundiais
A sessão é de recuperação para as principais bolsas mundiais após a queda da véspera, registrada após os investidores ficarem mais cautelosos sobre as políticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na Europa, o mês de fevereiro começou com ganhos, à espera da decisão do Fomc e com destaque para os dados do PMI da região. As indústrias da zona do euro iniciaram 2017 expandindo a atividade no ritmo mais rápido em quase seis anos, com o PMI final de indústria do IHS Markit para a zona do euro subiu para 55,2 em janeiro de 54,9 em dezembro e preliminar de 55,1.

Na Ásia, o feriado do Ano Novo chinês continua até a próxima quinta-feira, enquanto o índice Nikkei, do Japão, fechou em alta também em uma sessão de recuperação após a forte baixa da véspera. O Japão rejeitou nesta quarta-feira críticas feitas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, à política cambial de Tóquio, classificando-as como “totalmente sem fundamento” e enfatizando que o país asiático está comprometido a permitir que taxas cambiais sejam determinadas pelo mercado.

Já na China, apesar do feriado, importantes indicadores econômicos foram divulgados: o PMI oficial da indústria ficou em 51,3 em janeiro, de 51,4 em dezembro mas ligeiramente melhor do que a expectativa de economistas (51,2) e sugerindo estabilização da atividade.

Entre as commodities, petróleo se mantém levemente abaixo de US$ 53 com alta dos estoques da API ofuscando corte de produção do Iraque e à espera dos dados de estoque dos EUA – que serão divulgados nesta quarta às 13h30. Já o cobre recua e o níquel sobe em Londres.

Desempenho dos principais índices:

• Ibovespa (Brasil) +1,05%

• Dow Jones (Estados Unidos) -0,54%

• Nasdaq Composite (Estados Unidos) +0,00%

• Sse Composite Index (China) +0,31%

• FTSE 100 (Reino Unido) +0,58%

• DAX Index (Alemanha) +0,97%

• Cac 40 (França) +1,24%

• Nikkei 225 (Japão) +0,56%

Commodities:

Ouro +0,05%

Prata +0,14%

Cobre -0,46%

Petróleo +0,76%

Petróleo Brent Crude +0,74%

Café +1,89%

Açúcar +0,22%

Agenda
O destaque do dia é a decisão de política monetária do Fed (Federal Reserve), às 17h, a primeira após Donald Trump assumir a Casa Branca e sinalizar como será sua presidência. Antes disso, às 11h15 (horário de Brasília), os investidores acompanham a divulgação do relatório de emprego ADP, que mostra a criação de vagas no setor privado dos Estados Unidos. As projeções da equipe da LCA Consultores apontam para um aumento de 153 mil para 175 mil. Às 11h30, saem os estoques de petróleo norte-americanos.

No âmbito doméstico, as atenções se voltam para a produção industrial de dezembro, às 9h, e a balança comercial às 15h e as vendas de automóveis de janeiro.

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