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Entidades sindicais e patronais concordam que Selic deve ter queda maior

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A Força Sindical considerou a redução da taxa Selic em 0,75 ponto percentual, de 13% ao ano para 12,25% ao ano, uma “queda tímida e frustrante”. Segundo a entidade, a taxa básica de juros ainda está em “patamares proibitivos” e prejudica a retomada da geração de empregos.

“O governo precisa entender que a taxa de juros estratosférica, além de encarecer o crédito para consumo e para investimentos, causa mais desemprego, queda de renda e piora o cenário de recessão da economia. É importante destacar que esta política de juros altos derruba a atividade econômica e diminui a capacidade de consumo das famílias. E ainda reduz a confiança e os investimentos, o que compromete ainda mais a capacidade de crescimento econômico futuro”, analisou a Força Sindical, em nota.

O presidente da entidade, deputado Paulinho da Força (SD-SP) defendeu a imediata redução da taxa de juros a níveis mais baixos e a implementação de políticas que priorizem a retomada do investimento, o crescimento da economia, a geração de empregos, a redução da desigualdade social, o combate à pobreza e a distribuição de renda.

Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, a redução da Selic para 12,25% ao ano “ainda não é o bastante, pois existe espaço para recuos maiores” da taxa.

“O Brasil tem pressa para retomar a rota do crescimento econômico e da geração de emprego. Para isso, é urgente a redução mais rápida dos juros. É preciso aumentar a oferta de crédito e diminuir a intervenção do Banco Central no mercado de swaps cambiais, que está tornando o dólar artificialmente barato”, afirmou Skaf, em nota.

Já a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) avaliou que o Banco Central acertou na decisão de reduzir taxa de juros em 0,75 ponto porcentual, mas disse esperar novas quedas nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom).

“A entidade acredita que o movimento de corte de juros poderia ter começado um pouco antes, e pondera que ao menos se acelerou um pouco neste início de ciclo, diante de uma situação recessiva sem precedentes no país. Para a FecomercioSP, a forte recessão dos últimos dois anos, a queda do IPCA [Índice de Preços ao Consumidor Amplo] recente, a valorização do real frente a outras moedas e a melhoria do quadro político abrem espaço para, pela primeira vez em anos, o Banco Central trazer a Selic para um dígito sem que seja de forma artificial”, avaliou.

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