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Ibovespa cai com cenário externo e à espera de Janot; dólar sobe e petróleo fica abaixo dos US$ 50

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O Índice Bovespa voltou a fechar em queda hoje, de 0,21%, aos 64.585 pontos, em meio à continuidade da aversão risco nos mercados internacionais. No Brasil, a expectativa é com a nova lista de políticos denunciados na Operação Lava Jato pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que pode envolver novos nomes do governo de Michel Temer. A denúncia tem por base a delação premiada da Odebrecht e deve ser apresentada amanhã ao Supremo Tribunal Federal (STF), que poderá autorizar as investigações ou não.

Minério e petróleo em queda

As commodities fecharam em baixa, com o minério de ferro recuando 0,46% na China, para US$ 86,79, enquanto o petróleo caiu abaixo dos US$ 50,00 em meio à divulgação de estoques elevados nos EUA, de 528,4 milhões de barris, recorde semanal. O barril do tipo WTI, negociado em Nova York, caiu 0,72%, para US$ 49,92, enquanto o Brent, de Londres, recuou 0,63%, para US$ 52,78.

Analistas acreditam que a queda nos preços do petróleo deve levar o países produtores, reunido na Opep, a reavaliar o corte de produção, já que ele acabou beneficiando os produtores americanos e aumentando o estoque do país. Os juros nos EUA também subiram, para 2,607% ao ano nos papéis de 10 anos, reforçando a expectativa de alta da taxa básica semana que vem.

As ações da Petrobras fecharam em baixa, de 0,6% a ordinária (ON, com voto) e 0,34% a preferencial (PN, sem voto). Vale, por sua vez, subiu 0,70% no PNA e 0,2% no ON.

Sanepar cai 17,7% e derruba outras estatais

No Brasil, o volume negociado foi bom, com R$ 8,717 bilhões, acima da média do ano, de R$ 7,9 bilhões. O destaque do dia foram as ações ordinárias (ON, com voto) da Sanepar, que recuaram 17,71% após o governo do Estado divulgar uma consulta pública para definir os reajustes de tarifas que prevê sete anos para se concretizar, o que criou o receio com o cenário político para a estatal paranaense.

Sabesp ON acabou influenciada fechou em baixa de 4,54%, a maior entre os papéis do Índice Bovespa. Em seguida veio outra estatal paranaense, a companhia de energia Copel, cujo papel PNB (papel preferencial, sem voto, série B), caiu 4,52%, a segunda maior queda. Cemig PN caiu 3,81% e Equatorial Energia ON recuou 3,44%.

Dólar ajuda exportadoras

Já as maiores altas do dia incluem várias exportadoras, beneficiadas pela nova alta do dólar. MRV ON fechou em alta de 4,58%, Suzano Papel PNA ganhou 3,61%, Fibria ON, 2,88%, Embraer ON, 2,08% e Marfrig ON, 2%.

Embraer lucra 52% mais

Embraer divulgou hoje seu lucro no quarto trimestre, de R$ 648,3 milhões, 52% maior que os R$ 425,8 milhões do mesmo período do ano passado. Com isso, a empresa fechou 2016 com um lucro de R$ 585 milhões, 142% maior que no ano anterior. A receita líquida da empresa foi de R$ 6,7 bilhões no quarto trimestre, queda de 16% sobre o mesmo período de 2015, e de R$ 21,435 bilhões no ano de 2016, 5,6% maior. A previsão da empresa para este ano é de uma receita líquida de US$ 5,7 bilhões a US$ 6,1 bilhões.

Bolsas sem direção única após reunião do BCE

Na Europa, as bolsas fecharam em ligeira alta após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, afirmar que vai manter os juros baixos e os subsídios para os mercados. O índice Euro Stoxx 50 subiu 0,60%, o DAX, de Frankfurt, 0,09% e o CAC, de Paris, 0,42%. O Financial Times, de Londres, caiu 0,27%.

Bolsas americanas estáveis

Em Nova York, o Índice Dow Jones fechou praticamente estável, com alta de 0,01%, enquanto o Standard & Poor’s 500 subiu 0,08%. O Nasdaq também subiu 0,02%.

Dólar sobe para R$ 3,20 e juros avançam

No mercado brasileiro, o dólar comercial fechou em alta, de 0,78%, aos R$ 3,196 para venda. Já o dólar turismo subiu 0,3%, para R$ 3,31 para venda.

O mercado de juros teve um novo dia de alta, acompanhando a puxada do dólar e os sinais de inflação ligeiramente mais forte da primeira prévia do IGP-M de março. O contrato para janeiro de 2018 subiu de 10,11% ontem para 10,26%, enquanto o para 2019 fechou projetando 9,82%, ante 9,78% ontem. Para 2021, a taxa subiu de 10,16% para 10,21%.

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