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MB Associados vê PIB crescendo 1% este ano, sem mágicas

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O Produto Interno Bruto (PIB) do 4º trimestre do ano passado divugado hoje veio um pouco pior do que o esperado pela MB Associados e pela maioria do mercado. Mas os números não mudam a trajetória de recuperação que estamos vendo, afirma Sergio Vale, economista-chefe da consultoria. As comparações interanuais todas estão indicando quedas menores, com sinalizações de continuidade este ano vindas do agronegócio e da queda  dos juros. “Isso permitiria uma expansão de 1% este ano, medíocre ainda, mas o possível dada a saída de uma crise dessa magnitude”, afirma Vale.

Para Vale, o elemento central para o Banco Central hoje definir a redução da taxa básica de juros é a queda da inflação, que segue firme, como mostrou hoje o IGP-DI. “Mesmo se houvesse uma retomada agora de atividade, a capacidade ociosa é tão grande que não teria tanto impacto inflacionário”, explica.

Infelizmente, lembra o economista, não há mágicas e o governo do presidente Michel Temer está focando no que é relevante, que é o ajuste de longo prazo, especialmente no fiscal, que vai permitir a queda estrutural de juros. Ou seja, os juros poderão cair e ficar baixos, e não como no passado, quando as taxas foram reduzidas “na marra” e voltaram a subir com mais força ainda.

Vale destaca que as políticas microeconômicas, como as voltadas para reduzir os juros do crédito e facilitar as operações de empréstimos, já começaram a ser endereçadas e também têm foco de longo prazo. “Não cabe mais notícias bombásticas, de pacotes que não funcionam, como se fazia anteriormente e isso é relevante para a recuperação de longo prazo”, diz.

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