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Safra acredita em volta da discussão sobre tributação de juros sobre o capital próprio

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o Banco Safra avalia que a discussão sobre o fim dos benefícios para o pagamento de juros sobre o capital próprio (JSCP) pode voltar à mesa com as especulações sobre o aumento de impostos com o governo buscando novas alternativas de receitas. O alerta foi dado pelo diretor financeiro do banco Silvio Carvalho em uma reunião com o analista do Citi Jorg Friedemann e relatada em um relatório enviado a clientes.

Em 2015, a equipe econômica de Dilma Rousseff sugeriu reduzir o tamanho do benefício fiscal no uso do JSCP ao limite de 5% da taxa de juros de longo prazo (TJLP). O JCP é um tipo de remuneração que é lançado como um gasto nos balanços das empresas e, por isso, reduz o imposto sobre o lucro.

Segundo o documento, o executivo vê uma alta qualidade técnica na equipe econômica do governo e parabeniza as iniciativas para melhorar os padrões de contabilidade e a administração de risco no país, “que devem levar o Brasil ao topo dos padrões de contabilidade e administração de risco no mundo”.

Carvalho, que também é diretor da Febraban, vê possibilidade de mudanças adicionais nos produtos de cartão de crédito, “já que o governo tem falado sobre as assimetrias no sistema brasileiro, como o longo período para transferir os recursos das compras de cartão de crédito para os comerciantes”, relata Friedemann. Essas mudanças, contudo, devem chegar de maneira gradual.

O analista do Citi ressalta que Carvalho “não descarta a possibilidade de que em algum momento volte a discussão de benefícios tributários relacionados aos juros sobre o capital próprio, já que o governo continua procurando novas fontes de receita”. Isso, ressalta o executivo, seria ruim para todas as empresas e não apenas os bancos.

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