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Consulte a Bússola de Investimentos ADVFN desta segunda-feira, dia 24

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• A Alpargatas (BOV:ALPA4) convocou uma assembleia de acionistas para avaliar a migração para o Novo Mercado da Bovespa. A companhia propõe a unificação das espécies de ações, com a conversão da totalidade das ações preferenciais em ações ordinárias, na proporção de 1,30 ações preferenciais para 1 ação ordinária.

• Na última sexta-feira, chamou a atenção as recomendações feitas pelo BB Investimentos: o banco iniciou cobertura para as ações de companhias de energia. A Transmissão Paulista (BOV:TRPL4) foi iniciada com recomendação outperform, enquanto a Taesa (BOV:TAEE11) e a Alupar (BOV:ALUP11) foram iniciadas com recomendação marketperform. No setor de transmissão, atenção ainda para o leilão que acontece nesta segunda na B3. Já as ações da Copasa (BOV:CSMG3), após a forte queda da quinta-feira em meio à decepcionante revisão tarifária preliminar (veja mais aqui), tiveram a recomendação elevada pelo Scotia Bank de sector marketperform para sector outperform pelo Scotia Bank, com preço-alvo sendo reduzido de R$ 45,00 para R$ 43,00. O BB Investimentos também elevou a Usiminas (BOV:USIM5) para outperform, enquanto o Morgan Stanleu elevou a recomendação dos papéis de underweight para equalweight.

• Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o executivo Fernando Musa, que assumiu o comando da Braskem (BOV:BRKM5) há um ano, afirma que a corrupção na petroquímica era concentrada – diferentemente do que ocorria em sua principal acionista, a Odebrecht. “No caso da Odebrecht, fala-se de um processo sistêmico e endêmico; na Braskem, não tem essas frases na avaliação do DoJ. É algo mais concentrado, pontual, embora relevante e grave. As ações necessárias para evitar que o que aconteceu se reproduza são muito mais contidas do que na situação da Odebrecht”, disse Musa.

• Segundo o HSBC, a BRF (BOV:BRFS3) deve superar o desempenho das maiores do setor de alimentos, uma vez que seus resultados vão se recuperar das mínimas no segundo semestre de 2017, devido à redução de custos e ao crescimento potencial dos mercados de exportação. Os resultados da BRF se beneficiarão de preços mais baixos do milho, da oportunidade de conquistar mercados de exportação enquanto rivais lutam com preços mais baixos e um real apreciado, e a gripe aviária na Ásia, que continua a aumentar a demanda por importação. O banco reitera recomendação de compra, reduz preço-alvo de R$ 64 para R$ 53 ao cortar estimativa de margem Ebitda de 18% para 15%, “pendente de provas de execução”.

• A CCR (BOV:CCRO3) concluiu a aquisição da participação acionária que a Odebrecht detinha na Concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo, a Viaquatro.

• As vendas líquidas da Eztec (BOV:EZTC3) caíram 66,7% no primeiro trimestre deste ano, na comparação anual, indo para R$ 9 milhões, segundo prévia operacional divulgada após o fechamento deste pregão. Em relação ao quarto trimestre do ano passado, a retração foi de 78,1%. A empresa fechou o período com vendas brutas de R$ 114 milhões e distratos de R$ 105 milhões. De acordo com o BTG Pactual, os números foram mais fracos do que o esperado, o que pode pesar negativamente na ação principalmente após uma recente performance positiva, com o papel subindo 25% no acumulado do ano. Contudo, a recomendação segue de compra para os papéis, com a expectativa de recuperação mais rápida em comparação a outras empresas do segmento de classe média e alta.

• Segundo a coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, o acionista controlador da Hypermarcas (BOV:HYPE3) está avaliando três propostas de compra pela companhia.

• A L’Oreal escolheu a Natura Cosméticos (BOV:NATU3) além de companhias de private equity como ofertantes na próxima rodada do leilão para seu negócio Body Shop, disseram pessoas familiarizadas com o assunto para a agência Bloomberg. CVC Capital Partners, Advent International Corp. e Investindustrial Advisors SpA também estão entre as empresas da disputa, disseram as pessoas, que pediram para não serem identificadas porque o processo é privado. Ofertas pela Body Shop atingiram mais de 800 milhões de euros (US$ 856 milhões), disseram as fontes. Ofertas vinculantes devem ser apresentadas no início de junho, disse uma das pessoas.

• A Paranapanema (BOV:PMAM3) assinou um memorando de entendimentos com seus principais credores financeiros para avançar na negociação dos termos e condições do processo de renegociação das dívidas, as quais representam atualmente cerca de 84% do total das dívidas da companhia.

• A Petrobras (BOV:PETR4) decidiu aumentar o preço do diesel nas refinarias em 4,3% e da gasolina em 2,2%, em média. Segundo a companhia, a decisão é explicada principalmente pela elevação dos preços dos derivados nos mercados internacionais e por ajustes na competitividade no mercado interno. Se o ajuste for integralmente repassado e não houver alterações nas demais parcelas que compõem o preço ao consumidor final, o diesel pode subir 2,9%, cerca de R$ 0,09 por litro, e a gasolina 1,2%, R$ 0,04 por litro, em média.

• A Prumo Logística (BOV:PRML3) assinou acordo preliminar com a Port of Antwerp International para analisar uma potencial parceria de serviços de consultoria, serviços de operação e um potencial investimento. Os estudos serão focados no desenvolvimento e exploração do complexo industrial do Porto do Açu e deverão ser conduzidos de modo exclusivo até o final de junho deste ano.

• A Tegma (BOV:TGMA3) teve a perspectiva alterada de negativa para estável pela Moody’s. A estabilização da perspectiva reflete a melhora nas métricas de crédito da Tegma e considera expectativa de que deterioração do ambiente de negócios provavelmente atingiu um piso, afirma a agência.

 

• A Vale (BOV:VALE5) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio de R$ 4,66 bilhões referentes à remuneração aos acionistas para o ano de 2016, correspondente a R$ 0,905571689 por ação ordinária ou preferencial.

Bolsas mundiais
Com o segundo turno “esperado” entre Emmanuel Macron e Marine Le Pen, os mercados mundiais reagem positivamente nesta segunda-feira: o futuro do Dow Jones registra alta de quase 200 pontos, com ganhos de cerca de 1%, mesmo porcentual do S&P500 futuro, que avança 26 pontos. Alta também para o euro, que avança 1,40% em relação ao dólar e atinge US$ 1,09, com a maior alta porcentual desde novembro, ou cerca de cinco meses e meio. O euro também sobe mais de 1,3% em relação a libra, a 0,8479 por libra, e chegou a subir mais de 3% em relação ao iene. Atenção ainda para o francês CAC 40, que dispara 4,35%, a 5.279 pontos. O alemão DAX avança 2,91%, o FTSE tem alta de 1,83% e o FTSE MIB registra ganhos de 3,84%.

Com 97% das urnas apuradas, Macron tem 23,86% dos votos, enquanto Le Pen tem 21,43%. As pesquisas de boca de urna apontavam Macron da noite de ontem, com 23,9% dos votos e Le Pen com 21,7% dos votos. Vale destacar que, segundo as pesquisas de opinião, Macron sairia vencedor. Ele receberia 62% dos votos contra 38% de Le Pen, segundo o instituto Ipsos. Isso anima o mercado, que tem temores de uma eventual eleição de Le Pen, que tem como uma das propostas tirar a França da União Europeia.

“O mercado vai comemorar hoje, mas ela [Le Pen] não está fora”, afirmou Quincy Krosby, estrategista de mercado da Prudential Financial, para a CNBC. “As pesquisas fizeram a coisa certa dessa vez, mas não sabemos se estarão errados no segundo turno.” “Há alguma chance de que as pesquisas estejam superestimando o apoio da Macron”, disse Krishna Guha, vice-presidente da Evercore ISI, em nota no domingo. “Mas, de qualquer forma, o pior resultado seria uma disputa entre Le Pen e Mélenchon”.

Contrastando com esse desempenho, estiveram as bolsas chinesas, que caíram mais de 1% em seu pior dia neste ano em meio a sinais de que Pequim vai tolerar mais volatilidade no mercado enquanto reguladores reprimem cada vez mais o sistema bancário sem regulação e negociações especulativas. A confiança do mercado também foi afetada pela expectativa de uma grande quantidade prevista de ofertas públicas iniciais, o que vai injetar mais oferta para o mercado enfraquecido, e pelas preocupações de que a segunda maior economia do mundo começará a perder força nos próximos meses. Sinais recentes de estabilidade na economia da China “tem fornecido um bom ambiente externo e uma janela de oportunidade para reduzir a alavancagem no sistema financeiro, fortalecer a supervisão e conter os riscos”, noticiou a agência de notícias oficial Xinhua no domingo. Por outro lado, o japonês Nikkei subiu 1,37% repercutindo as eleições francesas.

No mercado de commodities, o petróleo interrompe cinco dias de queda e volta a subir após cair abaixo de US$ 50 na quinta-feira com França e após comitê liderado pela Opep supostamente apoiar cortes prolongados de produção; já os metais sobem em Londres e minério cai em Dalian e Qingdao após forte alta na sexta-feira.

Desempenho dos principais índices:
Ibovespa (Brasil) +1,17%

Dow Jones (Estados Unidos) +1,02%

Nasdaq Composite (Estados Unidos) +1,11%

FTSE 100 (Reino Unido) +2,11%

DAX Index (Alemanha) +3,37%

Cac 40 (Reino Unido) +4,1%

Nikkei 225 (Japão) +1,37%

Commodities:
Ouro -0,78%

Prata -0,28%

Cobre +0,16%

Petróleo -0,79%

Petróleo Brent Crude -0,52%

 

Um pouco de política
No radar político, foco na tramitação do projeto de reforma da Previdência na comissão especial. A votação do texto está marcada para o dia 2 de maio e analistas alertam que os deputados podem se deixar influenciar pelos protestos do Dia do Trabalho (1º), na véspera, e pela greve geral convocada por centrais sindicais para a sexta-feira (28). Na última sexta-feira, em evento promovido pelo Lide, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) apontou já admitir adiar a votação inicialmente prevista para o dia 8 de maio. “Se possível vamos votar a matéria no dia 8 de maio, se não for possível, a partir do dia 15”, disse ele. Na tarde de domingo, Temer esteve reunido com ministros para mapear os apoios para a votação do relatório na comissão especial da Câmara e quer que o texto do relatório elaborado por Arthur Maia (PPS-BA) continue como está, sem mais concessões.

Em segundo plano, o mercado monitora a votação dos destaques do projeto da negociação da dívida dos Estados e a tramitação da reforma trabalhista, que teve o pedido de urgência aprovado na semana passada. Também no radar, a possível instauração da CPI da Previdência, que pretende investigar a situação financeira da Previdência Social e casos de fraude e sonegação das contribuições obrigatórias por parte de grandes empresas. Outro objetivo seria checar a veracidade dos números apresentados pelo governo sobre o rombo no INSS para justificar a necessidade da reforma previdenciária em tramitação no Congresso.

Em destaque na agenda desta segunda-feira, Mariano Rajoy, primeiro ministro da Espanha, é recebido em cerimônia oficial às 10h00, se reúne com presidente Michel Temer e Henrique Meirelles às 10:30, e com empresários espanhois às 11h00, além de ser homenageado em almoço no Itamaraty às 13h00. Meirelles ainda se reúne com ministro do Interior da Argentina, Rogelio Frigerio, 16h00, e com ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, 17h00. O presidente do BC Ilan Goldfajn tem atividades de trabalho em São Paulo, sem
compromisso público pela manhã, e, à tarde, participa da abertura da Missão Anual da Agência Fitch Ratings, no BC em São Paulo (videoconferência com Rio de Janeiro e Nova York).

Destaque ainda para o seminário “O Fim da Recessão” com presenças esperadas do ministro Luiz Fux, do STF, e Maria Silvia Bastos, presidente do BNDES, no Rio de Janeiro, às 9h00.

Agenda de indicadores
A semana tem três indicadores relevantes referentes às contas públicas: o relatório da dívida pública referente a março sai nesta segunda, os resultados fiscais do governo central, na quinta-feira, ambos sem horário definido, e o resultado setor público consolidado, na sexta-feira, às 10h30. No mesmo dia, será conhecida a taxa de desemprego, às 9h. Ao longo da semana, o BC divulga ainda as notas de mercado aberto, na segunda-feira, de setor externo, na terça-feira, e de operações de crédito e de política monetária, na quarta-feira, todas às 10h30. Na quinta-feira, o Tesouro realiza leilão tradicional de LTN e NTN-F, às 11h30. Entre os dados semanais, destaque para a balança comercial já nesta segunda, às 15h, e o fluxo cambial na quarta, às 12h30.

Nos Estados Unidos, foco no PIB do primeiro trimestre e para a inflação medida pelo PCE, que serão conhecidos na sexta-feira, às 9h30. No mesmo dia, o PMI de Chicago sai às 10h45, e a confiança do consumidor medida pelo Sentimento de Michigan, às 11h. Ao longo da semana, serão divulgados os números de vendas de novas moradias e a confiança do consumidor medida pelo Conference Board, na terça-feira, às 11h, os estoques de petróleo, na quarta-feira, às 11h30. Na quinta-feira, às 9h30, saem a balança comercial, os estoques no atacado, as encomendas de bens duráveis e os pedidos de auxílio-desemprego. De olho na política monetária, atenção aos os discursos de presidentes regionais do Fed: Neel Kashkari, de Minneapolis, nesta segunda, às 12h30 e às 16h15, e Patrick Harker, da Filadélfia. na sexta-feira, às 15h30. Por fim, atenção para o “grande anúncio” de Donald Trump, que deve entregar seu plano de reforma tributária na próxima quarta-feira, segundo ele afirmou na sexta-feira, sinalizando para um grande corte de impostos.

Na Europa, destaque para a decisão de juros do BCE (Banco Central Europeu), na quinta-feira, às 8h45. No mesmo dia, às 9h, sai a inflação ao consumidor medida pelo CPI da Alemanha, às 9h. Na sexta-feira, foco no PIB do Reino Unido, às 5h30 e o CPI da zona do euro, às 6h.

Na China, saem os indicadores de atividade econômica, às 10h desta segunda-feira, e os PMIs Industrial e de Serviços às 22h do sábado (29).

 

 

 

 

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