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Pnad: Brasil encerrou Março de 2017 com 88,947 milhões de pessoas ocupadas

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De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), o contingente de pessoas ocupadas foi estimado em aproximadamente 88,9 milhões no trimestre de janeiro a março de 2017. Essa estimativa apresentou declínio tanto em relação ao trimestre anterior (outubro a dezembro de 2016 – 1,5%, ou menos 1,3 milhão de pessoas), quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (janeiro a março de 2016 – -1,9%, ou redução de 1,7 milhão de pessoas).

O nível da ocupação (indicador que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 53,1% no trimestre de janeiro a março de 2017, apresentando queda de 0,9 ponto percentual frente ao trimestre de outubro a dezembro de 2016, (54,0%). Em relação a igual trimestre do ano anterior este indicador apresentou retração de 1,7 ponto percentual, quando passou de 54,7% para 53,1%. Ressaltamos que este foi o menor nível da ocupação observado desde o início da série iniciada no 1º trimestre de 2012.

Clique aqui e confira mais detalhes sobre a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) realizada em março de 2017.

O contingente na força de trabalho, (pessoas ocupadas e desocupadas) no trimestre de janeiro a março de 2017 foi estimado em 103,1 milhões de pessoas. Observou-se que esta população apresentou elevação de 0,5% quando comparada com o trimestre de outubro a dezembro de 2016. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior houve expansão de 1,4% (acréscimo de 1,4 milhão de pessoas). Importante acrescentar que a força de trabalho no Brasil cresceu em função do aumento da desocupação.

O contingente fora da força de trabalho no trimestre de janeiro a março de 2017 foi estimado em 64,4 milhões de pessoas. Observou-se que esta população apresentou estabilidade quando comparada com o trimestre de outubro a dezembro de 2016. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior apresentou alta de 0,9% (aumento de 574 mil pessoas).

O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada, estimado em 33,4 milhões de pessoas, apresentou redução em ambos os trimestres comparativos. Frente ao trimestre de janeiro a março de 2016 (- 1,8% ou menos 599 mil pessoas). No confronto com o trimestre de janeiro a março de 2016 (-3,5% ou redução de 1,2 milhão de pessoas).

No período de janeiro a março de 2017, a categorias dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,2 milhões de pessoas) apresentou queda em relação ao trimestre anterior (-3,2%). Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, registrou aumento de 4,7%, um adicional de 461 mil pessoas.

O contingente dos trabalhadores por conta própria, formada por 22,1 milhões de pessoas, registrou estabilidade na comparação com o trimestre anterior (outubro a dezembro de 2016). Em relação ao mesmo período do ano anterior o movimento foi de queda (-4,6%, ou seja -1,1 mil pessoas).

O contingente de empregadores, estimado em 4,1 milhões de pessoas, mostrou-se estável frente ao trimestre imediatamente anterior. Em relação ao mesmo período do ano anterior, esse contingente registrou elevação de 10,8% (mais 403 mil pessoas).

A categoria dos trabalhadores domésticos, estimada em 6,1 milhões de pessoas, se manteve estável em ambos os trimestres comparativos.

 

Classificação do Emprego no Brasil por Grupos de Atividades

A análise do contingente de ocupados, segundo os grupamentos de atividade, do trimestre móvel de janeiro a março de 2017, em relação ao trimestre de outubro a dezembro de 2016, mostrou queda na Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Agricultura (-2,7% ou -240 mil pessoas), Construção (-3,4% ou -242 mil pessoas), Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (-2,5% ou -438 mil pessoas) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (-3,1% ou -484 mil pessoas).

Os grupamentos que apresentaram expansão foram Alojamento e alimentação (3,4%, ou mais 165 mil pessoas) e Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (2,1% ou mais 201 mil pessoas). Os demais grupamentos se mantiveram estáveis.

Na comparação com o trimestre de janeiro a março de 2016, foi observada redução nos seguintes grupamentos: Construção (-9,5% ou -719 mil pessoas), Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Agricultura (-8,0% ou -758 mil pessoas), Indústria Geral (-2,9% ou -342 mil pessoas) e Serviços domésticos (-2,9% ou -184 mil pessoas). E verificou-se aumento apenas no grupamento de Alojamento e Alimentação (11,0% ou mais 493 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.

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