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Bradesco BBI tem preço-alvo de R$ 20 para ação da Tenda

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Em sua reestreia ontem na Bolsa, as ações da construtora Tenda fecharam com uma alta expressiva de 80%, cotadas a R$ 14,65. A companhia é a divisão de baixa renda do grupo Gafisa (BOV:GFSA3), que no fim do ano passado desistiu de fazer uma oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) pela baixa demanda pelos papéis.

Durante o pregão de ontem na B3 (novo nome da Bolsa), os papéis da Tenda chegaram a subir mais de 90%. Ao desistir de fazer o IPO, a Gafisa optou por venda até 30% da Tenda para o fundo americano Jaguar Growth Asset Management, especializado em mercado imobiliário, por R$ 8,13 por ação.

O primeiro IPO da Tenda foi feito em outubro de 2007. Três anos depois, a empresa fechou seu capital após a Gafisa adquirir a totalidade dos papéis da companhia. Em relatório no início da semana, a equipe do Bradesco BBI iniciou a cobertura do papel com recomendação “outperform” (bom desempenho) e preço-alvo de R$ 20.

Reestruturação

A Tenda passou por um processo de reestruturação nos últimos anos, após ter prejuízo decorrentes de atrasos nas obras. A companhia reduziu o número de capitais onde atua, se especializou em imóveis dentro do Minha Casa Minha Vida e padronizou o modelo de comercialização.

A falta de sinergia nas operações de Gafisa e Tenda foi o principal motivo para a separação das companhias. As duas empresas trabalham em segmentos imobiliários diferentes, sem ganhos de escala por meio de compartilhamento de materiais de construção, projetos de engenharia, terrenos e equipes de vendas. Mesmo com a crise, o mercado popular tem ido bem, beneficiado pela ampliação do MCMV e pela disponibilidade de crédito com juros baixos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Por Renato Carvalho e Circe Bonatelli)

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