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Indústria paulista criou 8,5 mil empregos em abril, diz Fiesp; GM suspenderá 1,5 mil

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A indústria paulista criou em abril 8,5 mil postos de trabalho. Desses, 7,7 mil foram abertos pelo setor de açúcar e álcool. O resultado de abril representa uma alta de 0,39% na comparação com março. Na comparação com o mesmo mês de 2016, o nível de emprego teve queda de 4,32%.

No acumulado do ano, o nível de emprego na indústria paulista continua positivo, com a geração de 21 mil vagas, alta de 0,97%. Os dados, divulgados hoje (17), são da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo, feita pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Abril foi o segundo mês consecutivo de resultado positivo sob a forte influência do setor sucroalcooleiro, aquecido por conta do período de safra agrícola. Apesar dos dados com viés positivo, a Fiesp não vê recuperação do emprego na indústria.

“Não há otimismo e recuperação para o emprego na indústria. O resultado ainda segue embasado pela geração de postos de trabalho no setor de açúcar e álcool, que influenciou o saldo de março e mais fortemente abril”, disse o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp, Paulo Francini.

GM suspende 1,5 mil a partir de junho

A partir do dia 5 de junho, até 1,5 mil trabalhadores da General Motors (GM), em São José dos Campos, interior paulista, devem entrar em sistema de layoff (suspensão temporária de contrato de trabalho).

Os contratos ficarão suspensos até 4 de novembro, com os salários sendo pagos, em parte pela empresa e em parte pelo governo federal. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, ficou acertado com a empresa que todos os afetados terão os empregos garantidos até fevereiro de 2018.

Cursos de qualificação

Os trabalhadores atingidos pela medida também frequentarão cursos de qualificação durante o período de suspensão dos contratos. A proposta foi aprovada em assembleia dos trabalhadores da fábrica. A unidade possui cerca de 5 mil funcionários e produz os modelos S10 e Trailblazer.

Em fevereiro, a GM havia dado férias coletivas a 2,2 mil empregados na mesma unidade. No acumulado de janeiro a março, a montadora vendeu 72,4 mil veículos, segundo balanço da Associação Nacional dos. Fabricantes de Veículos Automotores. O número representa um crescimento de 3,6% diante do comercializado no mesmo período em 2016.

A GM não respondeu aos contatos da reportagem da Agência Brasil.

As informações são da Agência Brasil.

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