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Itaú compra 49,9% da XP por R$ 6,3 bi com opção de levar controle

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O Itaú Unibanco (BOV:ITUB4) comprou 49,9% da líder de mercado XP Investimentos por R$ 6,3 bilhões – sendo R$ 600 em um aporte de capital, informaram as duas companhias por meio dois comunicados enviados à imprensa e para a CVM na noite desta quinta-feira. O banco poderá tomar o controle da companhia, a depender da opção escolhida, em 2024 ou em 2033.

O fundador e presidente da XP, Guilherme Benchimol, garantiu que, até lá, a corretora se manterá independente. “Esta associação só foi possível porque o Itaú Unibanco entendeu nossos princípios e valores, concordando com condições fundamentais para o acordo”, disse. A plataforma aberta e taxa zero, além dos acordos comerciais e com os agentes autônomos serão mantidos, afirma a XP.

A XP vem fazendo um trabalho inovador no mercado de investimentos. Com essa associação, vamos garantir a continuidade do modelo de negócio da XP com total independência de gestão e, assim, contribuir para o crescimento da empresa e geração de valor ao acionista”, afirma Candido Bracher, Presidente do Itaú Unibanco.

“O Itaú Unibanco atuará como sócio minoritário e não terá influência nas políticas comerciais e operacionais da XP Investimentos ou de qualquer outra sociedade do Grupo XP, nem qualquer acordo de preferência ou exclusividade na comercialização de produtos”, ressalta a nota enviada pelo banco, que poderá indicar 2 dos 7 assentos no Conselho de Administração.

Troca de controle

De pronto, o Itaú leva para si 49,9% da corretora e Benchimol continua comandando as operações e liderando um bloco de acionistas chamado XP Controle, mesmo quando o banco levar outros 12,5% em 2020 e outros 12,5% em 2022. No primeiro momento, o Itaú terá 62,4% do capital, mas 40% das ações ordinárias e, no segundo, 74,9% do capital social e 49,9% dos papéis ordinários.

É depois disso tudo que o controle pode ir parar nas mãos do Itaú. A primeira oportunidade de isso acontecer será quando a XP Controle decidir exercer, ou não, o direito da venda da totalidade da sua participação para o banco. A segunda ocasião será em 2033, quando o Itaú poderá decidir comprar todas as ações.

“O exercício de qualquer dessas opções, caso efetivado, resultará na aquisição de controle e da totalidade do capital social da XP Holding pelo Itaú Unibanco”, diz o banco.

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