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Mercado caro? 23 ações estão perto de sua máxima história; Ifix, de fundos imobiliários está em 99,42%

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Apesar de toda crise política e da queda da bolsa, 23 ações estavam no dia 6 de junho com preços próximos ao de sua máxima histórica. O estudo foi feito pela Economatica, provedora de informações financeiras, com base nos dados históricos de preços das ações listadas na Bovespa desde 1986. Foram consideradas as ações com volume financeiro médio diário nos últimos três meses até o dia 6 de junho acima de R$ 10 milhões e selecionadas as que estavam com pelo menos 90% do seu preço máximo de fechamento histórico.

Três ações atingiram seu preço máximo de fechamento histórico no dia 6 de junho de 2017. A Raia Drogasil ON (RADL3) fechou com R$ 74,62, com volume financeiro médio diário nos últimos três meses de R$ 99,7 milhões e rentabilidade de 22,28% em 2017 até o dia 6 de junho. O início de negociações do papel foi em 29 de abril de 1996.

Em parte, essa proximidade de suas máximas pode ser explicada pelo longo período em que as ações permaneceram em queda ou estáveis. O Índice Bovespa ficou praticamente estável durante cinco anos, até a forte recuperação do ano passado e deste ano. Portanto, os preços das ações no mercado podem não ter acompanhado o desenvolvimento das próprias empresas, que hoje valem mais.

Mas isso explica também por que houve uma forte entrada de estrangeiros logo após o início da crise política, que derrubou os preços de alguns papéis em mais de 20%.

A Ultrapar ON (UGPA3) também atingiu o seu preço máximo de fechamento no dia 6 de junho com R$ 79,27 por ação, apresentando volume financeiro médio diário nos últimos três meses de R$ 99,6 milhões e rentabilidade de 17,39% em 2017. O papel começou a ser negociado em 17 de dezembro de 2002.

A terceira ação a atingir seu preço máximo de fechamento em 6 de junho é a Qualicorp com R$ 29,25 por ação e volume financeiro de R$ 60,0 milhões em média por dia nos últimos 3 meses terminados em 6 de junho. A ação valorizou 55,33% em 2017.

Das 23 ações com o preço de fechamento em até 90% do seu preço máximo histórico, cinco são ações do segmento Bovespa de Energia Elétrica, três de Serviços médico-hospitalares, análises e diagnósticos e duas do setor de Seguradoras.

A Wiz ON (WIZS3) é a ação com melhor rentabilidade em 2017 até o dia 6 de junho entre as 23 listadas, com 66,22% de valorização. Duas ações têm prejuízo: a Transmissão Paulista PN (-0,11%) e a Braskem PNA (-0,61%).

Índices mostram fundos imobiliários perto da máxima

A Economatica fez o mesmo levantamento com os diversos índices de renda variável da bolsa B3 e verificou que o Índice de Fundos Imobiliários (IFIX11) no dia 6 de junho atingiu 2.065 pontos, o que representa 99,42% da sua maior pontuação de fechamento histórica. A maior pontuação de fechamento histórica do IFIX11 foi no dia 02 de junho de 2017, quando registrou 2.077 pontos. O IFIX11 tem rentabilidade de 10,78% em 2017 até o dia 6 de junho.

Dezesseis dos 23 índices listados estão com a pontuação acima de 90% da sua pontuação máxima histórica de fechamento.

O Ibovespa está a 85,63% da sua pontuação máxima histórica. O índice atingiu sua maior pontuação no dia 20 de maio de 2008, quando registrou 73.516 pontos. No dia 6 de junho fechou com 62.954 pontos.

O Índice de Desenvolvimento Imobiliário (IMOB11) é o que se encontra mais distante da sua pontuação máxima. No dia 6 de junho o índice registrou 658 pontos e seu máximo histórico foi no dia 14 de outubro de 2010 com 1.1.43 pontos. Mesmo assim, o IMOB11 registra valorização de 14,24% em 2017 até o dia 6 de junho.

Dos 23 índices listados somente o Índice de Utilidade Pública (UTIL11) registra desvalorização no ano de 2017 com -1,06%.

O maior ganho no ano é do Índice de Small Caps, de pequenas empresas, que sobe 19% no ano, mas ainda está em 84% de sua máxima histórica.

 

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