Em relatório assinado por Lucas Marins e Phillip Soares, a corretora chama a atenção para a sustentação política fragilizada no Brasil.
“O receio é de que Temer se veja forçado a entregar cada vez mais benesses visando se manter no poder, comprometendo a condução da política econômica”, explica.
Desta forma, a aprovação da reforma da previdência é vista como cada vez mais improvável, avaliam Marins e Soares.
Carteira recomendada
A corretora optou por cortar a participação das ações do Banco do Brasil e diminuir as fatias da Petrobras (de 7% para 5%) e da Via Varejo (de 16% para 15%). A BR Malls, por outro lado, cresceu de 7% para 10% e o Itaú de 10% para 15%.
Em junho, a carteira da Ativa subiu 1,63%, contra 0,3% do Ibovespa.
Carteira Valor
Na carteira “Valor”, a Ativa optou por sair de Petrobras e Raia Drogasil. As novas apostas são Equatorial e Via Varejo.
A carteira Valor subiu 0,28% no mês passado, um pouco abaixo do Ibovespa (0,3%).
