Uma das condições, teria dito Meirelles a investidores e aliados, seria um tipo de autonomia “ampliada” que incluiria a decisão sobre a escolha da cúpula do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Na última sexta-feira (7), dois diretores da instituição, Vinícius Carrasco, da área de Planejamento e Pesquisa, e Cláudio Coutinho, da área de Crédito, Financeira e Internacional, pediram demissão após o atual presidente do banco e sucessor de Maria Sílvia, Paulo Rabello de Castro, criticar a Taxa de Longo Prazo (TLP), que, a partir de 2018, substituirá a atual Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), usada pelo banco em suas operações.
Vinícius Carrasco e Cláudio Coutinho contribuíram para a formulação da TLP, que reduziria o crédito do BNDES subsidiado às empresas. “Se queremos acesso ao crédito mais homogêneo para todos vamos aprovar a TLP. Isso que vai evitar/dificultar a política de campeões nacionais”, disse o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, em sua conta no Twitter na semana
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