Mercados Globais
Índices futuros nos EUA operavam em baixa, demonstrando extrema cautela em relação aos indicadores de emprego. Após a divulgação do payroll, estes índices reverteram para alta, com a inesperada geração de 222.000 empregos em junho. A taxa de desemprego teve uma leve alta de 4,3% para 4,4%. Ademais, houve revisão para os meses de abril e maio, somando mais 47.000 novos empregos.
Alguns dos setores que mais geraram empregos foram: assistência médica (+37.000), serviços alimentícios (+29.000), assistência social (+23.000), atividades financeiras (+17.000) e mineração (+8.000).
Na Europa, os mercados também reagiram positivamente ao indicador de emprego americano, mas a maioria continua no campo negativo. Londres (+0,30%), Frankfurt (-0,02%), Paris (-0,12%) e Milão (-0,57%).
Na Ásia, mercados fecharam majoritariamente em queda, após a queda dos mercados globais na quinta-feira. Asia dow (-0,24%). Xangai fechou em alta de 0,17% e já acumula alta de 1,07% na semana.
O minério de ferro 62%, cotado no porto de Qingdao, interrompeu as quedas e registra alta de 1,36%, atingindo US$ 62,80 a tonelada seca.
Os preços do petróleo registram queda e aguardam a divulgação da contagem de sondas Baker Hughes, que possivelmente deve apresentar um aumento de plataformas americanas em utilização, uma vez que produção americana voltou a subir na semana que antecede a divulgação. Petróleo WTI (-1,43%) e Brent (-1,98%).
Brasil
Mercado local segue o exterior, mais uma vez, e abre em alta. O dólar registra queda de 0,22% e no campo econômico, tivemos indicadores para a inflação.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de junho registrou queda de 0,23%, resultado mais baixo para o mês desde o início do plano real. O IPCA em 12 meses ficou em exatos 3,00%, veja abaixo: