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Nova rodada de queda do petróleo e reação do mercado ao cenário político

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Mercados Globais

O evento do dia nos mercados globais é a nova rodada de queda do petróleo. Hoje o barril WTI abriu a US$ 43,90, depois de ter ameaçado voltar aos US$ 45. Não teve forças para tanto e ainda foi pressionado para baixo pelo anúncio da Agência Internacional de Energia (EIA) do aumento da oferta da OPEP. Para ajudar na queda, o Goldman Sachs reviu sua estimativa de preço para o barril WTI, estimando que a queda atual pode levar os preços para baixo do patamar de US$ 40. Com essa queda, as ações da British Petroleum PLc caíram 1,20% em Londres e sinalizam queda para Petrobrás. Veja o gráfico dos preços do barril WTI:

No calendário, estão a reunião dos ministros das finanças dos países da Zona do Euro e os discursos de Brainard (13:30hs) e Kashkari (14:20hs) do FED. Esses eventos podem confirmar ou não as tendências altistas para as taxas de juros básicas do FED e do BCE. Caso confirmada a tendência de alta, ela pode incentivar as realizações que vemos nos mercados de ações, moedas e títulos. As bolsas da Europa estão sem direção única, com destaque para Londres (-0,84%), Frankfurt (+0,25%) e Madrid (-0,35%). A BHP Billiton subiu 1% e a Rio Tinto 0,80% na Bolsa de Sidney.

 

Brasil

 

No mercado doméstico o destaque para os impactos da recomendação do relator da CCJ para a investigação do presidente Michel Temer no âmbito da denúncia oferecida pelo PGR. Aumentam significativamente as chances de queda do presidente, mas o mercado reage tranquilamente a esse evento. O dólar futuro abriu em ligeira alta de 0,20% e o índice com ligeira queda de -0,20%. Ao longo do dia, porém, o mercado pode oscilar ao sabor dos mercados externos e da avaliação mais precisa do comportamento dos senadores em relação à votação da reforma trabalhista, que pode ser acelerada pelo presidente do Senado, Eunício de Oliveira.

A FGV divulgou o primeiro decêndio do IGP-M, que veio em queda de -0,95% no levantamento efetuado entre 20 e 30 de junho. Veja a tabela:

Apesar de já terem impactado os IPCA (IBGE) e o IPC-S FGV-IBRE), o IGP-M pode influenciar as taxas de juros para baixo, aumentando as apostas em quedas mais agressivas da SELIC.

A proximidade do início da temporada de divulgação de resultados está abrindo oportunidades para seleção de ações em alguns setores que podem vir com resultados significativos. A tendência é de oscilação de preços menos simétrica dentro do Ibovespa, com os agentes se esforçando em encontrar boas oportunidades.

 

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