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Entre 50% a 60% dos clientes da Azul compraram bilhetes com taxa de bagagem

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Em maio deste ano, as companhias aéreas foram autorizadas a fazer a cobrança pela bagagem despachada e a Azul (BOV:AZUL4) implementou totalmente a operação no dia 17 de junho. Segundo o presidente do Conselho de Administração, David Neeleman, a taxa será uma importante receita auxiliar em 2018. “De 50% a 60% dos clientes compraram bilhetes com a taxa extra”, contou Neeleman, em teleconferência com analistas e investidores, realizada nesta segunda-feira (14/08).

O presidente do conselho explicou que a Azul pratica duas formas de cobrança, sendo uma taxa de bagagem de R$ 30,00 para compra de bilhete realizada pela internet e de R$ 50,00 no aeroporto, seja no quiosque ou balcão. Segundo ele, a maior parte dos clientes fazem o pagamento da taxa no aeroporto, resultando assim em uma maior receita para a companhia. Neeleman revelou ainda que a implementação ocorreu de forma tranquila, com pouca reclamação por parte dos clientes. “Foi cuidadosa, com pouca perturbação e feedback negativo.”

Custo por assento

O custo por assento disponível por quilômetro – conhecido no jargão setorial como Cask – será 29% mais baixo com o uso das aeronaves A320neo. “O custo por assento será mais baixo com o A320neo do que com (aeronaves) Embraer nessas rotas. Não dá para ser muito específico com a margem, mas terá expansão bastante saudável e expectativa melhor do que o esperado”, contou o presidente da Azul, John Rodgerson, em teleconferência com analistas e investidores.

A nova aeronave tem taxa média de utilização de 14 horas-bloco por dia e acrescenta 56 lugares. “Vamos passar por processo de transformação da frota a partir de 2019 com a substituição de aeronaves mais antigas por novas”, contou o executivo. A Azul pretende aumentar a capacidade em até 13% este ano, principalmente através da introdução de 11 aeronaves de nova geração A320neos em rotas de longa distância já servidas. Além desses modelos de aviões, a empresa planeja adicionar um A330 em junho e um em novembro, a fim de aumentar as frequências nos voos para Fort Lauderdale, Orlando e Lisboa.

Fonte: Agência Estado

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