O Wells Fargo informou nesta quinta-feira que cerca de 3,5 milhões de contas eram “potencialmente não autorizadas”, em seu escândalo de práticas de venda. A revisão mostrou que o número afetado é superior ao anteriormente anunciado. O banco, que continua a lidar com problemas em diferentes braços da companhia, disse que o número cresceu de 2,1 milhões de contas inicialmente anunciado, quando o escândalo emergiu há cerca de um ano.
O banco destinará mais US$ 3,7 milhões para ressarcir clientes, baseado na análise expandida. “Nós nos desculpamos com todos que prejudicamos pelas inaceitáveis práticas de venda que ocorreram em nosso banco de varejo”, afirmou o executivo-chefe do Wells Fargo, Timothy Sloan, em comunicado.
“O anúncio de hoje é um lembrete do desapontamento que causamos em nossos clientes e acionistas”, acrescentou ele em telefonema à imprensa na manhã desta quinta-feira.
Em setembro de 2016, o Wells Fargo pagou US$ 185 milhões em multa por abrir contas com informações fictícias ou não autorizadas dos clientes. Pouco depois, o então executivo-chefe da empresa deixou o posto e ele agora continua a enfrentar investigações. O banco tem dito que coopera com as apurações.
Fonte: Agência Estado e Dow Jones Newswires
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