Nesta quarta-feira, o dólar encerrou o dia com o maior valor em mais de um mês. As declarações da presidente do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, sobre reforçar as apostas de alta de juros. O mercado também repercutiu o resultado dos leilões de petróleo no Brasil e de usinas da Cemig.
Histórico
Hoje, o dólar encerrou o dia com 0,84% de alta, cotado à R$ 3,1924 para compra e R$ 3,1931 para venda.
Em setembro, após 18 pregões, a moeda acumula 1,45% de alta. Até o momento, são 9 pregões de baixa contra 9 de alta. No último pregão de agosto, o dólar fechou cotado a R$ 3,1417 para compra e R$ 3,1475 para venda.
Em 2017, após 185 pregões, o dólar apresenta uma desvalorização de 1,74%. São 90 pregões de alta contra 95 de baixa. Em 2016, a divisa dos Estados Unidos fechou cotada a R$ 3,2492 para compra e a R$ 3,2497 para venda.
Influências
Janet Yellen, presidente do banco central dos Estados Unidos, o Federal Reserve, afirmou que o Fed necessita continuar com altas graduais nos juros, o que influenciou as negociações da moeda durante o dia.
Ainda, as atenções de mercado brasileiro estavam voltadas para os leilões de petróleo e das usinas de energia da Cemig, com investidores de olho no apetite pelo país.