Ao mesmo tempo em que os investidores repercutiram os leilões das áreas de petróleo, gás e das hidrelétricas pertencentes à Cemig, o mercado se mostrou preocupado com cenário político, influenciando negativamente o ibovespa.
Histórico
O indicador fechou com 73.796,71 pontos, uma queda de 0,70%. Os papéis da Usiminas (USIM5) caíram 4,67%, os da Eletrobras ON (ELET3) perderam 2,88% e os da Smiles (SMLE3) despencaram 4,72%. Ao mesmo tempo, os ativos da Fibria (FIBR3) subiram 3,55%, os da Embraer (EMBR3) cresceram 2,44% e os da Vale (VALE3) valorizaram 1,37%.
Em setembro, após 17 fechamentos, o indicador valorizou 4,18%. Já foram 10 pregões positivos contra sete negativos. Em agosto, o índice fechou com 70.835,05 pontos.
Com relação a 2017, após 185 pregões, o ibovespa subiu 22,53%. Foram 92 fechamentos positivos contra 93 negativos. Em 2016, o índice fechou com 60.227,29 pontos.
Influências
O leilão dos blocos de óleo e gás levantou um total de R$ 3,84 bilhões., enquanto o leilão das usinas hidrelétricas operadas pela Cemig arrecadou R$ 12,13 bilhões, superando as expectativas do governo.
Enquanto isso, após a Câmara dos Deputados finalizar a leitura da denúncia contra o Temer, hoje, o mercado observou a mesma denúncia ser entregue ao presidente.