Com cautela diante da leitura da denúncia contra o presidente Michel Temer, o Ibovespa continua a cair com leve variação.
Histórico
O índice fechou o dia com 74.318,72 pontos, uma desvalorização de 0,17%. A Cielo (CIEL3) cresceu 3,29%, a Vale (VALE3), 1,32% e a Estácio (ESTC3) subiu 3,5%. Ao mesmo tempo, a Klabin (KLBN11) caiu 3,5%, a Suzano (SUZB5) desvalorizou 3,05% e a Fibria (FIBR3) perdeu 2,99%.
Em setembro, após 16 fechamentos, o indicador valorizou 4,92%. Já foram 10 pregões positivos contra seis negativos. Em agosto, o índice fechou com 70.835,05 pontos.
Com relação a 2017, após 184 pregões, o ibovespa subiu 23,40%. Foram 92 fechamentos positivos contra 92 negativos. Em 2016, o índice fechou com 60.227,29 pontos.
Influências
A leitura da segunda denúncia contra o presidente Temer fez com o que o mercado tivesse cautela, já que isso indica certo impacto na agenda das reformas estruturais, principalmente a reforma da Previdência, que correm na Câmara. Os investidores também aguardam pelas negociações sobre o novo Refis, programa de renegociação de dívidas tributárias.
Ao mesmo tempo, a presidente do Federal Reserve (banco central dos EUA), Janet Yellen, reforçou hoje a possibilidade de mais uma alta de juros nos Estados Unidos este ano, mesmo com as incertezas sobre trajetória de inflação.