O Ibovepa começa a cair depois de duas semanas de altas históricas. O cenário geopolítico externo está conturbado com as novas ameaças da Coreia do Norte, enquanto internamente os investidores aguardam o desenrolar da denúncia contra Temer.
Histórico
O indicador fechou o dia com 75.389,75 pontos, retraindo 0,28%. As ações da Rumo (RAIL3) subiram 4,43%, as da Sabesp (SBSP3) cresceram 2,15%, as da Estácio (ESTC3) valorizaram 2,25% e as do Santander (SANB11) aumentaram 2,06%. Por outro lado, os ativos da CSN (CSNA3) despencaram 5,08%, a Vale (VALE3) caiu 1,85% e a Gerdau (GGBR4) desvalorizou 2,08%.
Em setembro, após 14 fechamentos, o indicador valorizou 6,43%. Já foram 10 pregões positivos contra quatro negativos. Em agosto, o índice fechou com 70.835,05 pontos.
Com relação a 2017, após 182 pregões, o ibovespa subiu 25,17%. Foram 92 fechamentos positivos contra 90 negativos. Em 2016, o índice fechou com 60.227,29 pontos.
Influências
O cenário externo está apreensível com o novo anúncio da Coreia do Norte sobre um possível teste de bomba de hidrogênio no Oceano Pacífico, após o presidente americano Donald Trump ameaçar destruir o país comunista.
Já a política nacional continua sendo monitorada pelos investidores, diante do encaminhamento da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer à Câmara dos Deputados, o que atrasaria as reformas em andamento.