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PMC: Volume de vendas no comércio varejista brasileiro subiu em 16 dos 27 locais pesquisados pelo IBGE em Julho de 2017

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Em julho de 2017, 16 das 27 Unidades da Federação mostraram avanço no volume de vendas do varejo frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. As taxas mais acentuadas foram no Amazonas (3,0%); Santa Catarina (2,4%) e Roraima (2,2%). Por outro lado, Tocantins (-5,3%) apresentou recuo mais acentuado no varejo no mesmo período.

Na comparação com julho de 2016, o avanço no volume de vendas teve perfil ainda mais disseminado, alcançando 20 das 27 Unidades da Federação. Os destaques, em termos de magnitude de taxas, foram: Santa Catarina (14,2%) e Alagoas (10,3%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, destacaram-se: São Paulo (3,5%); Santa Catarina (14,2); e Minas Gerais (3,9%).

No varejo ampliado, o avanço de 5,7% em relação a julho de 2017 foi verificado em 23 dos 27 estados, com destaque, em termos de magnitude, para Santa Catarina, com avanço de 16,0%, seguido por Amazonas (15,2%), Rio Grande do Sul (13,3%), Maranhão (12,5%) e Alagoas (11,8%), todos com aumentos a dois dígitos. O desempenho positivo de São Paulo (5,9%), seguido por Santa Catarina (16,0%) e Rio Grande do Sul (13,3%) configuram os principais impactos sobre a formação da taxa global do varejo ampliado.

Clique aqui para saber mais detalhes sobre a Pesquisa Mensal do Comércio realizada em julho de 2017.

Comércio Varejista no Brasil em Julho de 2017

Em síntese, em julho de 2017, o volume do comércio varejista nacional repetiu o patamar observado no mês anterior, após acumular 2,2% em três meses consecutivos de expansão, na série ajustada sazonalmente. Vale destacar que mesmo com comportamento positivo nos últimos meses, o patamar das vendas de julho de 2017 encontra-se 8,7% abaixo do nível recorde alcançado em novembro de 2014.

No confronto com igual mês do ano anterior, o comércio varejista manteve avanço pelo quarto mês consecutivo, registrando em julho de 2017 taxa de 3,1%, sendo essa a mais acentuada. Setorialmente, nessa comparação interanual, houve predomínio de taxas positivas entre as atividades pesquisadas, com destaque para as contribuições mais acentuadas vindas das vendas de Tecidos, vestuário e calçados (15,5%) e Móveis e eletrodomésticos (12,7%). Com isso, o indicador acumulado nos últimos doze meses (-2,3%) permaneceu reduzindo ritmo de queda, iniciada em outubro de 2016 (-6,8%).

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